Armas, Germes E Aço

Em Armas, Germes E Aço, Jared reúne um cruzamento de descobertas conjugando arqueologia e epidemiologia com história e geografia.

O homem é fruto do meio?

Para o vencedor do Prêmio Pulitzer, o fisiologista americano Jared Diamond, é óbvio que fatores ambientais e geográficos moldaram o mundo moderno.

Em Armas, Germes E Aço, Jared reúne um cruzamento de descobertas conjugando arqueologia e epidemiologia com história e geografia. Com isso esclarece como e porque as sociedades humanas dos diferentes continentes seguiram caminhos de desenvolvimento diversos nos últimos 13 mil anos e explora as razões da dominação e submissão.

Armas, Germes E Aço - considerado pela crítica especializada como o mais importante livro de não-ficção dos últimos três anos - derruba teorias racistas e mostra que a superioridade da Europa e da Ásia se deve às suas respectivas geografias, mais propícias ao cultivo da terra, à domesticação de animais e ao trânsito de informações.

Armas, Germes E Aço mostra, ainda, como a história e a biologia podem dar suporte uma à outra para produzir um profundo entendimento da condição humana. Um sumário da trajetória dos homens comparável à obra deixada por Darwin.

A pergunta que Armas, Germes E Aço se propõem a responder foi feita a Jared Diamond por Yali, um nativo da Nova Guine, na década de 70: “Por que vocês, brancos produzem tanto ‘cargo’ e trouxeram tudo para a Nova Guiné, mas nós negros, produzimos tão pouco ‘cargo’?”.

Cargo é o nome dado pelos nativos a parafernália que se necessita para viver, ou seja, aos objetos técnicos.

Diamond refina e reduz a pergunta, argumentando que no final da última glaciação, a 11 mil anos, todas as sociedades do planeta eram caçadoras-coletoras, com objetos técnicos semelhantes e, que no momento da conquista das Américas pelos europeus, já havia uma grande assimetria entre a Eurásia e o restante do mundo, portanto ele se concentra em explicar como se deram estes “ritmos diferentes de desenvolvimento”, entre a Eurásia e outras regiões do globo, entre a última glaciação e 1492.

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Para o vencedor do Prêmio Pulitzer, o fisiologista americano Jared Diamond, é óbvio que fatores ambientais e geográficos moldaram o mundo moderno.

Em Armas, Germes E Aço, Jared reúne um cruzamento de descobertas conjugando arqueologia e epidemiologia com história e geografia. Com isso esclarece como e porque as sociedades humanas dos diferentes continentes seguiram caminhos de desenvolvimento diversos nos últimos 13 mil anos e explora as razões da dominação e submissão.

Armas, Germes E Aço – considerado pela crítica especializada como o mais importante livro de não-ficção dos últimos três anos – derruba teorias racistas e mostra que a superioridade da Europa e da Ásia se deve às suas respectivas geografias, mais propícias ao cultivo da terra, à domesticação de animais e ao trânsito de informações.

Armas, Germes E Aço mostra, ainda, como a história e a biologia podem dar suporte uma à outra para produzir um profundo entendimento da condição humana. Um sumário da trajetória dos homens comparável à obra deixada por Darwin.

A pergunta que Armas, Germes E Aço se propõem a responder foi feita a Jared Diamond por Yali, um nativo da Nova Guine, na década de 70: “Por que vocês, brancos produzem tanto ‘cargo’ e trouxeram tudo para a Nova Guiné, mas nós negros, produzimos tão pouco ‘cargo’?”.

Cargo é o nome dado pelos nativos a parafernália que se necessita para viver, ou seja, aos objetos técnicos.

Diamond refina e reduz a pergunta, argumentando que no final da última glaciação, a 11 mil anos, todas as sociedades do planeta eram caçadoras-coletoras, com objetos técnicos semelhantes e, que no momento da conquista das Américas pelos europeus, já havia uma grande assimetria entre a Eurásia e o restante do mundo, portanto ele se concentra em explicar como se deram estes “ritmos diferentes de desenvolvimento”, entre a Eurásia e outras regiões do globo, entre a última glaciação e 1492.

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