Uma Introdução Ao Histórico Da Organização Racional Do Trabalho

Esse livro não recebeu modificações do seu conteúdo original, o mesmo que foi publicado em 1950, e, com toda certeza, vai revolucionar os meios acadêmicos modernos.

Apesar de ter sido escrito com foco em uma administração federal do passado, quando os profissionais e técnicos extraiam o saber administrativo dos modelos americanos, o livro será de grande contribuição para os dias atuais. Alberto Guerreiro Ramos sempre propunha algo diferente e inovador, e é exatamente isso que os leitores poderão conferir nessa obra.
O autor foi também de grande importância para a elaboração do ante – projeto original, feito para discussão pelos associados da ABAP – Associação Brasileira de Administração Pública em 1965 e que serviu de fundamento teórico para a redação da Lei 4769/65 que regulamentou a profissão de Administrador e criou os Conselhos Federal e Regionais de Administração. Após ampla discussão entre a categoria, Guerreiro Ramos, - então Deputado Federal - acrescentou diversas alterações que melhoraram o texto antes de apresentá-lo ao Congresso Nacional.
No livro que ora é relançado, vale destacar os capítulos I – “Trabalho nas Sociedades Primitivas”; II – “ Os Preconceitos Anti Trabalhistas na Antiguidade “ ; III – “ O Trabalho na Idade Média e no Renascimento” e IV – “A Racionalização in statu faciendi” por serem de suma importância para o entendimento crítico estabelecido nos capítulos que se seguem.
Não se vê nos livros de Teoria Geral da Administração tamanha fundamentação teórica.
A crítica aos “humanistas da administração”, psicólogos e sociólogos das correntes das Relações Humanas, Comportamentalista e, até mesmo, Estruturalista estão bem colocadas, culminando com as propostas de modelos experimentados na estrutura administrativa federal da época.
Não é sem razão que o autor quando descreve seu pensamento diz “É, portanto perfeitamente justificável o nosso procedimento. De um lado, porque a síntese deve suceder logicamente à análise; de outro lado, porque uma visão de conjunto da Organização Racional do Trabalho contribuirá para aqueles que a aplicam se tornem conscientes das limitações históricas da referida tecnologia”.

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Esse livro não recebeu modificações do seu conteúdo original, o mesmo que foi publicado em 1950, e, com toda certeza, vai revolucionar os meios acadêmicos modernos. Apesar de ter sido escrito com foco em uma administração federal do passado, quando os profissionais e técnicos extraiam o saber administrativo dos modelos americanos, o livro será de grande contribuição para os dias atuais. Alberto Guerreiro Ramos sempre propunha algo diferente e inovador, e é exatamente isso que os leitores poderão conferir nessa obra.
O autor foi também de grande importância para a elaboração do ante – projeto original, feito para discussão pelos associados da ABAP – Associação Brasileira de Administração Pública em 1965 e que serviu de fundamento teórico para a redação da Lei 4769/65 que regulamentou a profissão de Administrador e criou os Conselhos Federal e Regionais de Administração. Após ampla discussão entre a categoria, Guerreiro Ramos, – então Deputado Federal – acrescentou diversas alterações que melhoraram o texto antes de apresentá-lo ao Congresso Nacional.
No livro que ora é relançado, vale destacar os capítulos I – “Trabalho nas Sociedades Primitivas”; II – “ Os Preconceitos Anti Trabalhistas na Antiguidade “ ; III – “ O Trabalho na Idade Média e no Renascimento” e IV – “A Racionalização in statu faciendi” por serem de suma importância para o entendimento crítico estabelecido nos capítulos que se seguem.
Não se vê nos livros de Teoria Geral da Administração tamanha fundamentação teórica.
A crítica aos “humanistas da administração”, psicólogos e sociólogos das correntes das Relações Humanas, Comportamentalista e, até mesmo, Estruturalista estão bem colocadas, culminando com as propostas de modelos experimentados na estrutura administrativa federal da época.
Não é sem razão que o autor quando descreve seu pensamento diz “É, portanto perfeitamente justificável o nosso procedimento. De um lado, porque a síntese deve suceder logicamente à análise; de outro lado, porque uma visão de conjunto da Organização Racional do Trabalho contribuirá para aqueles que a aplicam se tornem conscientes das limitações históricas da referida tecnologia”.

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