Narrativas E Vivências Em Construção

Narrativas E Vivências Em Construção traz reflexões, fruto de pesquisas realizadas junto a atividades de ensino, pesquisa e extensão nos vários níveis.

Narrativas E Vivências Em Construção trata de um conjunto de reflexões, fruto de pesquisas realizadas junto a atividades de ensino, pesquisa e extensão nos vários níveis.

O foco geral é a interface entre as áreas de Comunicação, Educação e Ensino, o que permite uma amplitude nos olhares e nas formas de tratar os diversos problemas.

Longe de ser um trabalho fechado, os autores entendem os textos como espaços de construção e, portanto, passíveis de novos olhares e reconstruções. Dessa forma convidamos você a ler e partilhar das temáticas aqui apresentadas.

No capítulo 1 as autoras buscam refletir sobre os usos das novas tecnologias da informação por parte dos jovens indígenas e de grupos étnicos. Ferramenta tecnológica já utilizada há tempos e de diversas maneiras, em celulares ou notebooks, em trabalhos audiovisuais, no uso de aplicativos, e nas correspondências e e-mails em geral.

O capítulo 2 apresenta a história do rádio e como esse veículo de comunicação tem resistido as inovações tecnológicas (internet e digitalização das TV’s) e ainda assim ocupa importante posição comunicativa mundial como ferramenta democrática de voz da população.

O capítulo 3 traz a pauta o bullying, para compreender a carência da compreensão social sobre esse tipo de violência e suas implicações sob o ponto de vista do agendamento midiático.

No capítulo 4 as autoras apresentam um panorama conceitual da língua portuguesa na mídia brasileira, destacando quais preceitos linguísticos estão alicerçados na narrativa de matérias que tratam de desvios gramaticais e ortográficos.

No capítulo 5 os autores problematizam a representação da identidade da mulher negra, seu papel para a contribuição das produções audiovisuais e para a formação identitária.

O foco é refletir sobre o cinema negro e verificar como ele se expressa no contexto brasileiro, observando os estereótipos raciais femininos e a construção da identidade afro-brasileira, por meio de questionamentos acerca dessas produções e quais são as possibilidades de resistência e contenção que a linguagem cinematográfica projeta acerca da identidade afro-brasileira.

O capítulo 6 analisa as origens e o desenvolvimento da linguagem utilizada nas notícias publicadas em jornais impressos periódicos, além das adaptações e novas fórmulas para os veículos de comunicação online. Busca identificar técnicas anteriores utilizadas na redação de periódicos, que influenciaram a linguagem empregada nos atuais textos noticiosos.

No capítulo 7 o autor apresenta o Modelo Sócio Ecológico, criado por Urie Bronfenbrenner na década de 1970, configura um modelo de análise teórico que procura estabelecer uma melhor compreensão do desenvolvimento humano em interacção com o meio.

O capítulo 8 analisa como quatro universidades federais da Região Norte (UFT, Unir, UFRR e Unifap) tratam as relações entre a formação e as questões regionais. Para alcançar este objetivo foi realizada uma revisão de literatura sobre mídias regionais e a formação em Jornalismo.

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Narrativas E Vivências Em Construção trata de um conjunto de reflexões, fruto de pesquisas realizadas junto a atividades de ensino, pesquisa e extensão nos vários níveis.

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No capítulo 1 as autoras buscam refletir sobre os usos das novas tecnologias da informação por parte dos jovens indígenas e de grupos étnicos. Ferramenta tecnológica já utilizada há tempos e de diversas maneiras, em celulares ou notebooks, em trabalhos audiovisuais, no uso de aplicativos, e nas correspondências e e-mails em geral.

O capítulo 2 apresenta a história do rádio e como esse veículo de comunicação tem resistido as inovações tecnológicas (internet e digitalização das TV’s) e ainda assim ocupa importante posição comunicativa mundial como ferramenta democrática de voz da população.

O capítulo 3 traz a pauta o bullying, para compreender a carência da compreensão social sobre esse tipo de violência e suas implicações sob o ponto de vista do agendamento midiático.

No capítulo 4 as autoras apresentam um panorama conceitual da língua portuguesa na mídia brasileira, destacando quais preceitos linguísticos estão alicerçados na narrativa de matérias que tratam de desvios gramaticais e ortográficos.

No capítulo 5 os autores problematizam a representação da identidade da mulher negra, seu papel para a contribuição das produções audiovisuais e para a formação identitária.

O foco é refletir sobre o cinema negro e verificar como ele se expressa no contexto brasileiro, observando os estereótipos raciais femininos e a construção da identidade afro-brasileira, por meio de questionamentos acerca dessas produções e quais são as possibilidades de resistência e contenção que a linguagem cinematográfica projeta acerca da identidade afro-brasileira.

O capítulo 6 analisa as origens e o desenvolvimento da linguagem utilizada nas notícias publicadas em jornais impressos periódicos, além das adaptações e novas fórmulas para os veículos de comunicação online. Busca identificar técnicas anteriores utilizadas na redação de periódicos, que influenciaram a linguagem empregada nos atuais textos noticiosos.

No capítulo 7 o autor apresenta o Modelo Sócio Ecológico, criado por Urie Bronfenbrenner na década de 1970, configura um modelo de análise teórico que procura estabelecer uma melhor compreensão do desenvolvimento humano em interacção com o meio.

O capítulo 8 analisa como quatro universidades federais da Região Norte (UFT, Unir, UFRR e Unifap) tratam as relações entre a formação e as questões regionais. Para alcançar este objetivo foi realizada uma revisão de literatura sobre mídias regionais e a formação em Jornalismo.

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