Comunicação E Extensão Em Jornalismo

O foco de Comunicação E Extensão Em Jornalismo é a interface entre as áreas de Comunicação, Educação e Ensino, o que permite uma amplitude nos olhares.

Comunicação E Extensão Em Jornalismo trata de um conjunto de reflexões, fruto de pesquisas realizadas junto a atividades de ensino, pesquisa e extensão nos vários níveis. O foco geral é a interface entre as áreas de Comunicação, Educação e Ensino, o que permite uma amplitude nos olhares e nas formas de tratar os diversos problemas.

Longe de ser um trabalho fechado, os autores entendem os textos como espaços de construção e, portanto, passíveis de novos olhares e reconstruções. Dessa forma convidamos você a ler e partilhar das temáticas aqui apresentadas.

O capítulo 1 aborda aspectos dos diferentes tipos de violação dos direitos das crianças e dos adolescentes revelados pelo Mapa da Violência: crianças e adolescentes do Estado do Tocantins (2015-2016), os quais são destacados e confrontados com a amostra de notícias publicadas no período de 2015 a 2017 na mídia online G1 Tocantins, sobre casos que relacionam a violência à escola, para verificar a relação da narrativa com o perfil da violência no Estado do Tocantins.

No capítulo 2 as autoras analisam como a mídia, por meio de seus discursos e silêncios, trata as mulheres indígenas. Importantes temáticas serão ressaltadas a partir de pressupostos ideológicos, políticos e históricos, tendo como ponto de partida a visão apresentada pela mídia audiovisual e escrita.

O capítulo 3 traz a experiência acadêmica vivenciada a partir do projeto de extensão Técnicas de reportagem: radiojornalismo, realizado entre os anos de 2016 e 2017 na Escola de Tempo Integral Eurídice Ferreira de Mello, em Palmas/TO.

No capítulo 4 o autor se propõe a identificar características do discurso jornalístico atualmente utilizado na redação de notícias nos veículos de comunicação escritos impressos e online. Para posteriormente analisar normas/recomendações de jornalistas e estudiosos visando à obtenção da eficácia e alta comunicabilidade na divulgação desses "produtos".

O capítulo 5 analisa os dados sobre a participação em órgãos de autorregulação e processos de correção de erros de três jornais da Região Norte: Dez Minutos do Amazonas, Diário do Pará e Jornal do Tocantins.

No capítulo 6 as autoras discutem a concepção de língua que vigora na sociedade como um todo e, em especial, no meio do Jornalismo. Considerando que o preconceito linguístico é tão real quanto outros preconceitos no Brasil, pretende-se explanar sobre os equívocos conceituais acerca do que é a língua.

No capítulo 7 os autores discutem como se estruturou a participação da mulher negra na publicidade brasileira. Através de um ensaio do olhar histórico sobre a presença das mulheres negras desde o período pós escravatura, até os dias atuais, na busca de compreender como foi o processo de construção da imagem.

E finalizando, no capítulo 8 a autora analisa a Política de Comunicação da UFT, desde a sua elaboração, e discutem-se questões adjacentes a partir de uma releitura crítica da normativa instituída e das propostas apresentadas na dissertação Planejamento E Avaliação Da Comunicação Organizacional Em Universidades Públicas: O Caso Da UFT.

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O foco de Comunicação E Extensão Em Jornalismo é a interface entre as áreas de Comunicação, Educação e Ensino, o que permite uma amplitude nos olhares.

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O capítulo 1 aborda aspectos dos diferentes tipos de violação dos direitos das crianças e dos adolescentes revelados pelo Mapa da Violência: crianças e adolescentes do Estado do Tocantins (2015-2016), os quais são destacados e confrontados com a amostra de notícias publicadas no período de 2015 a 2017 na mídia online G1 Tocantins, sobre casos que relacionam a violência à escola, para verificar a relação da narrativa com o perfil da violência no Estado do Tocantins.

No capítulo 2 as autoras analisam como a mídia, por meio de seus discursos e silêncios, trata as mulheres indígenas. Importantes temáticas serão ressaltadas a partir de pressupostos ideológicos, políticos e históricos, tendo como ponto de partida a visão apresentada pela mídia audiovisual e escrita.

O capítulo 3 traz a experiência acadêmica vivenciada a partir do projeto de extensão Técnicas de reportagem: radiojornalismo, realizado entre os anos de 2016 e 2017 na Escola de Tempo Integral Eurídice Ferreira de Mello, em Palmas/TO.

No capítulo 4 o autor se propõe a identificar características do discurso jornalístico atualmente utilizado na redação de notícias nos veículos de comunicação escritos impressos e online. Para posteriormente analisar normas/recomendações de jornalistas e estudiosos visando à obtenção da eficácia e alta comunicabilidade na divulgação desses “produtos”.

O capítulo 5 analisa os dados sobre a participação em órgãos de autorregulação e processos de correção de erros de três jornais da Região Norte: Dez Minutos do Amazonas, Diário do Pará e Jornal do Tocantins.

No capítulo 6 as autoras discutem a concepção de língua que vigora na sociedade como um todo e, em especial, no meio do Jornalismo. Considerando que o preconceito linguístico é tão real quanto outros preconceitos no Brasil, pretende-se explanar sobre os equívocos conceituais acerca do que é a língua.

No capítulo 7 os autores discutem como se estruturou a participação da mulher negra na publicidade brasileira. Através de um ensaio do olhar histórico sobre a presença das mulheres negras desde o período pós escravatura, até os dias atuais, na busca de compreender como foi o processo de construção da imagem.

E finalizando, no capítulo 8 a autora analisa a Política de Comunicação da UFT, desde a sua elaboração, e discutem-se questões adjacentes a partir de uma releitura crítica da normativa instituída e das propostas apresentadas na dissertação Planejamento E Avaliação Da Comunicação Organizacional Em Universidades Públicas: O Caso Da UFT.

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