Solidariedade E Organizações

Solidariedade E Organizações: Pensar Uma Outra Gestão funda sua reflexão num paradoxo importante relativo ao lugar da solidariedade nas sociedades atuais.

Este livro parte de um diagnóstico crítico sobre a dupla insustentabilidade que tem caracterizado a dinâmica do desenvolvimento das sociedades contemporâneas: a crise ambiental e o aumento das desigualdades. Tais condições têm revelado um déficit de solidariedade tanto na relação dos seres humanos com a natureza, quanto na relação das pessoas entre si.

É assim que Solidariedade E Organizações funda sua reflexão num paradoxo importante relativo ao lugar da solidariedade nas sociedades atuais. nunca antes houve tanta necessidade de fortalecê-la, tanto no plano nacional quanto internacional, mas a reflexão a seu propósito jamais foi tão eludida, tão desconhecida, para não dizer tão desacreditada.

Após salientar como a solidariedade foi invisibilizada na construção do conhecimento sobre as organizações e gestão, o livro explora a emergência de práticas organizacionais inovadoras visando responder aos dilemas dessa dupla insustentabilidade. São os desafios e potencialidades contidos numa outra economia que nos convidam a refletir sobre uma outra gestão.

Solidariedade E Organizações: Pensar Uma Outra Gestão parte da ideia de que os gestores têm um papel determinante a desempenhar na produção deste novo imaginário. A naturalização de uma visão darwinista do mundo, na qual a gestão se exerce num contexto de competição generalizada, deve ser relativizada.

A busca pela maximização do lucro é, acima de tudo, um fator de vulnerabilidade. Um sistema demasiadamente eficaz torna-se altamente frágil. O próprio mundo natural não obedece apenas a lei do mais forte. Há uma outra lei na selva do mundo dos seres vivos. Kropotkine o havia pressentido no início do século XX, trata-se da ajuda mútua. Esta lei dos seres vivos tem, evidentemente, alguns corolários na atividade humana que podem ser lidos no espaço econômico.

A produção acadêmica no campo da economia solidária considera justamente poder dar conta de tais fenômenos. Se existe uma economia solidária, existe igualmente uma gestão em relação com esta. O projeto deste livro é de abrir uma reflexão sobre o espírito gestionário, permitindo emergir os fundamentos teóricos de uma gestão solidária.

Existe, de fato, um déficit de reflexão na teoria das organizações em matéria de solidariedade. A exemplo do que se fez em economia solidária, um importante trabalho de análise teórica deve ser conduzido e perseguido em ciências de gestão.

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É assim que Solidariedade E Organizações funda sua reflexão num paradoxo importante relativo ao lugar da solidariedade nas sociedades atuais. nunca antes houve tanta necessidade de fortalecê-la, tanto no plano nacional quanto internacional, mas a reflexão a seu propósito jamais foi tão eludida, tão desconhecida, para não dizer tão desacreditada.

Após salientar como a solidariedade foi invisibilizada na construção do conhecimento sobre as organizações e gestão, o livro explora a emergência de práticas organizacionais inovadoras visando responder aos dilemas dessa dupla insustentabilidade. São os desafios e potencialidades contidos numa outra economia que nos convidam a refletir sobre uma outra gestão.

Solidariedade E Organizações: Pensar Uma Outra Gestão parte da ideia de que os gestores têm um papel determinante a desempenhar na produção deste novo imaginário. A naturalização de uma visão darwinista do mundo, na qual a gestão se exerce num contexto de competição generalizada, deve ser relativizada.

A busca pela maximização do lucro é, acima de tudo, um fator de vulnerabilidade. Um sistema demasiadamente eficaz torna-se altamente frágil. O próprio mundo natural não obedece apenas a lei do mais forte. Há uma outra lei na selva do mundo dos seres vivos. Kropotkine o havia pressentido no início do século XX, trata-se da ajuda mútua. Esta lei dos seres vivos tem, evidentemente, alguns corolários na atividade humana que podem ser lidos no espaço econômico.

A produção acadêmica no campo da economia solidária considera justamente poder dar conta de tais fenômenos. Se existe uma economia solidária, existe igualmente uma gestão em relação com esta. O projeto deste livro é de abrir uma reflexão sobre o espírito gestionário, permitindo emergir os fundamentos teóricos de uma gestão solidária.

Existe, de fato, um déficit de reflexão na teoria das organizações em matéria de solidariedade. A exemplo do que se fez em economia solidária, um importante trabalho de análise teórica deve ser conduzido e perseguido em ciências de gestão.

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