Psicologia E Saúde Materno-Infantil

O livro Psicologia E Saúde Materno-Infantil reúne oito pesquisas que se dedicaram a investigar a produção científica através de revisões de literatura ou estudos bibliométricos, para lançar luz sobre aspectos psicológicos e metodológicos do fenômeno maternidade. A partir da perspectiva do Desenvolvimento Humano e Saúde, esta obra busca entender também temáticas atuais e ainda pouco exploradas como a repetição gestacional na adolescência, gravidez tardia, paternidade e adoção.

O capítulo 1, “Psicologia e relação materno-infantil: um estudo bibliométrico”, objetiva caracterizar a produção científica na área da Psicologia acerca da díade mãe-bebê nos âmbitos nacional e internacional. A relação materno-infantil fundamenta o desenvolvimento da criança, assim como é importante no ciclo de vida da mulher, pois é potência de transformação em sua vida nas dimensões biológica, psicológica e social. Quando ocorrida durante a adolescência, que é em si fase de mudanças para a mulher, a gestação pode ser considerada crise situacional do desenvolvimento.

O capítulo 2 se debruça sobre esta temática focando em contexto ainda mais específico, que é o da repetição gestacional na adolescência, traçando um perfil das pesquisas publicadas sobre a questão.

Outra possibilidade de gravidez atípica, embora em incidência crescente, é a gravidez tardia. É o caso das gestações de mulheres com 35 anos ou mais. O capítulo 3 propõe um levantamento dos dados cientométricos e metodológicos utilizados em estudos nacionais e internacionais sobre gravidez tardia.

A ciência psicológica produziu ao longo do tempo muito conteúdo acerca da maternidade, enquanto que a paternidade vinha assumindo o segundo plano deste cenário. O capítulo 4 apresenta pesquisa sobre o(s) conceito(s) de paternidade na saúde, dada a importância da figura paterna e de seus aspectos emocionais para o bom desenvolvimento da criança e para a relação com sua parceira.

O capítulo 5 é uma revisão de literatura que explora o que há de conhecimento na produção científica relacionando a ocorrência de óbito fetal com sintomas depressivos, já que há uma tendência de mudanças emocionais na mãe e na família que vivenciam esse tipo de perda. Espera-se que este conteúdo fundamente a assistência em saúde no pré-natal, especialmente em casos de gravidez de alto risco, assim como os cuidados preventivos para possíveis gestações futuras.

Sob campo semelhante, embora a partir de olhar metodológico distinto, o capítulo 6 lança reflexões sobre o aborto provocado na adolescência através da Teoria Psicanalítica e da Bioética Principialista.

Caminhando para além da gestação, o capítulo 7, ao abordar a infância, objetiva investigar a importância atribuída ao brincar no processo de doença e hospitalização a partir de uma revisão integrativa da literatura. Um dos benefícios do brincar enquanto atividade lúdica é o alívio dos medos e angústias que o adoecimento e a hospitalização podem gerar, e é recurso que pode ser utilizado por profissionais e familiares junto às crianças internadas.

Por fim, o capítulo 8 tem como objetivo revisar a literatura a respeito dos testes e questionários que têm sido criados, adaptados, traduzidos e/ou validados, no Brasil, para avaliar a díade mãe-filho. Este conteúdo é de valia para pesquisadores que investiguem a relação mãe-bebê, assim como para os profissionais que atuam na área da saúde materno-infantil, já que lhes oferece a análise das ferramentas passíveis de utilização no campo.

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O livro Psicologia E Saúde Materno-Infantil reúne oito pesquisas que se dedicaram a investigar a produção científica através de revisões de literatura ou estudos bibliométricos, para lançar luz sobre aspectos psicológicos e metodológicos do fenômeno maternidade. A partir da perspectiva do Desenvolvimento Humano e Saúde, esta obra busca entender também temáticas atuais e ainda pouco exploradas como a repetição gestacional na adolescência, gravidez tardia, paternidade e adoção.

O capítulo 1, “Psicologia e relação materno-infantil: um estudo bibliométrico”, objetiva caracterizar a produção científica na área da Psicologia acerca da díade mãe-bebê nos âmbitos nacional e internacional. A relação materno-infantil fundamenta o desenvolvimento da criança, assim como é importante no ciclo de vida da mulher, pois é potência de transformação em sua vida nas dimensões biológica, psicológica e social. Quando ocorrida durante a adolescência, que é em si fase de mudanças para a mulher, a gestação pode ser considerada crise situacional do desenvolvimento.

O capítulo 2 se debruça sobre esta temática focando em contexto ainda mais específico, que é o da repetição gestacional na adolescência, traçando um perfil das pesquisas publicadas sobre a questão.

Outra possibilidade de gravidez atípica, embora em incidência crescente, é a gravidez tardia. É o caso das gestações de mulheres com 35 anos ou mais. O capítulo 3 propõe um levantamento dos dados cientométricos e metodológicos utilizados em estudos nacionais e internacionais sobre gravidez tardia.

A ciência psicológica produziu ao longo do tempo muito conteúdo acerca da maternidade, enquanto que a paternidade vinha assumindo o segundo plano deste cenário. O capítulo 4 apresenta pesquisa sobre o(s) conceito(s) de paternidade na saúde, dada a importância da figura paterna e de seus aspectos emocionais para o bom desenvolvimento da criança e para a relação com sua parceira.

O capítulo 5 é uma revisão de literatura que explora o que há de conhecimento na produção científica relacionando a ocorrência de óbito fetal com sintomas depressivos, já que há uma tendência de mudanças emocionais na mãe e na família que vivenciam esse tipo de perda. Espera-se que este conteúdo fundamente a assistência em saúde no pré-natal, especialmente em casos de gravidez de alto risco, assim como os cuidados preventivos para possíveis gestações futuras.

Sob campo semelhante, embora a partir de olhar metodológico distinto, o capítulo 6 lança reflexões sobre o aborto provocado na adolescência através da Teoria Psicanalítica e da Bioética Principialista.

Caminhando para além da gestação, o capítulo 7, ao abordar a infância, objetiva investigar a importância atribuída ao brincar no processo de doença e hospitalização a partir de uma revisão integrativa da literatura. Um dos benefícios do brincar enquanto atividade lúdica é o alívio dos medos e angústias que o adoecimento e a hospitalização podem gerar, e é recurso que pode ser utilizado por profissionais e familiares junto às crianças internadas.

Por fim, o capítulo 8 tem como objetivo revisar a literatura a respeito dos testes e questionários que têm sido criados, adaptados, traduzidos e/ou validados, no Brasil, para avaliar a díade mãe-filho. Este conteúdo é de valia para pesquisadores que investiguem a relação mãe-bebê, assim como para os profissionais que atuam na área da saúde materno-infantil, já que lhes oferece a análise das ferramentas passíveis de utilização no campo.

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