Naná

Émile Zola - Naná
Naná é um romance escrito pelo autor do naturalismo francês, Émile Zola. Finalizado em 1880, Naná é o nono volume da série composta de 20 volumes chamada de "Os Rougon-Macquart" (Les Rougon-Macquart), cujo objetivo era descrever a "História Natural e Social de uma Família sob o Segundo Império", que é o subtítulo da série.

Naná, a protagonista titulo, pode ser considerada uma das primeiras anti-heroínas, melhor denominado de vilãs.

Naná é uma das obras mais conhecidas do célebre romancista francês Emile Zola. Filha de pai alcoólico e de uma lavadeira, Naná, personagem central que dá nome ao romance, é uma medíocre artista de teatro, mas com um corpo de Vênus e uma sexualidade desequilibrada e vulcânica.

Personalidade contraditória, atinge a riqueza à custa do comércio carnal, sobretudo na alta-roda da aristocracia e da finança, e reina no seu palacete da Avenida Villiers, entre móveis de laca branca e no meio de um 'perfume perturbante'. Zola supera, no entanto, o âmbito da história individual, para nos apresentar, num quadro profundamente realista, a corrupção dourada das classes francesas mais elevadas da época de Napoleão III.

Émile Zola (Paris, 2 de abril de 1840 — Paris, 29 de setembro de 1902) foi um consagrado escritor francês, considerado criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista além de uma importante figura libertária da França.

Foi presumivelmente assassinado por desconhecidos em 1902, quatro anos depois de ter publicado o famoso artigo J'accuse, em que acusa os responsáveis pelo processo fraudulento de que Alfred Dreyfus foi vítima.

Émile Zola foi o idealizador e principal expoente do naturalismo na literatura. Seu texto conhecido como O romance Experimental (1880) é o manifesto literário do movimento.

Thérèse Raquin, seu primeiro romance com larga repercussão, apresenta inúmeras inovações que permitem classificá-lo como primeira obra naturalista.

Pela primeira vez, Zola combina algumas das teorias mais polêmicas de sua época, tais como darwinismo, evolucionismo e determinismo científico, compondo o primeiro romance de tese já escrito ("um grande estudo fisiológico e psicológico", segundo ele próprio).

Inspirado pela colossal obra A Comédia Humana (constituída por 89 romances, novelas e contos) de Honoré de Balzac, um dos mestres da literatura francesa, Zola iniciou, em 1871, seu grande projeto: a série Os Rougon-Macquart (Les Rougon-Macquart) à qual deu o subtítulo de história natural e social de uma família sob o segundo império, composta por 20 romances de cunho naturalista, escritas entre 1871 e 1893.

 

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Émile Zola – Naná

Naná é um romance escrito pelo autor do naturalismo francês, Émile Zola. Finalizado em 1880, Naná é o nono volume da série composta de 20 volumes chamada de “Os Rougon-Macquart” (Les Rougon-Macquart), cujo objetivo era descrever a “História Natural e Social de uma Família sob o Segundo Império”, que é o subtítulo da série.

Naná, a protagonista titulo, pode ser considerada uma das primeiras anti-heroínas, melhor denominado de vilãs.

Naná é uma das obras mais conhecidas do célebre romancista francês Emile Zola. Filha de pai alcoólico e de uma lavadeira, Naná, personagem central que dá nome ao romance, é uma medíocre artista de teatro, mas com um corpo de Vênus e uma sexualidade desequilibrada e vulcânica.

Personalidade contraditória, atinge a riqueza à custa do comércio carnal, sobretudo na alta-roda da aristocracia e da finança, e reina no seu palacete da Avenida Villiers, entre móveis de laca branca e no meio de um ‘perfume perturbante’. Zola supera, no entanto, o âmbito da história individual, para nos apresentar, num quadro profundamente realista, a corrupção dourada das classes francesas mais elevadas da época de Napoleão III.

Émile Zola (Paris, 2 de abril de 1840 — Paris, 29 de setembro de 1902) foi um consagrado escritor francês, considerado criador e representante mais expressivo da escola literária naturalista além de uma importante figura libertária da França.

Foi presumivelmente assassinado por desconhecidos em 1902, quatro anos depois de ter publicado o famoso artigo J’accuse, em que acusa os responsáveis pelo processo fraudulento de que Alfred Dreyfus foi vítima.

Émile Zola foi o idealizador e principal expoente do naturalismo na literatura. Seu texto conhecido como O romance Experimental (1880) é o manifesto literário do movimento.

Thérèse Raquin, seu primeiro romance com larga repercussão, apresenta inúmeras inovações que permitem classificá-lo como primeira obra naturalista.

Pela primeira vez, Zola combina algumas das teorias mais polêmicas de sua época, tais como darwinismo, evolucionismo e determinismo científico, compondo o primeiro romance de tese já escrito (“um grande estudo fisiológico e psicológico”, segundo ele próprio).

Inspirado pela colossal obra A Comédia Humana (constituída por 89 romances, novelas e contos) de Honoré de Balzac, um dos mestres da literatura francesa, Zola iniciou, em 1871, seu grande projeto: a série Os Rougon-Macquart (Les Rougon-Macquart) à qual deu o subtítulo de história natural e social de uma família sob o segundo império, composta por 20 romances de cunho naturalista, escritas entre 1871 e 1893.

 

https://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-pedra-no-caminho-borda-alca-colorida/

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