O Poder Das Redes

Neste O Poder das redes, Ugarte soube perceber de que maneira, ―com a Internet conectando milhões de pequenos computadores hierarquicamente iguais, está nascendo a Era das Redes Distribuídas, abrindo a possibilidade de passar de um mundo de poder descentralizado para outro de poder distribuído.

O mundo que estamos construindo‖. Sim, ele soube ver as correntes subterrâneas – ou o multiverso das conexões ocultas – que estão produzindo ―uma verdadeira Primavera das Redes‖. Captou a essência desse ―movimento global no qual países de contextos muito diferentes, de fundamentos culturais e religiosos de todo tipo, desenvolvem movimentos cidadãos em rede que colocam diretamente a cidadania como fiscalizadora dos processos democráticos, denunciando fraudes eleitorais, corrupção e excessos autoritários dos governantes‖. ―A primavera das redes – arremata Ugarte – é a materialização histórica concreta da globalização da democracia e das liberdades.

Que vivemos em tempos de mudanças e que essas mudanças, de algum modo, têm a ver com as ―redes sociais‖ já é uma idéia comum, difundida e repetida à exaustão. Sem dúvida, ninguém parece saber muito bem o que são essas famosas redes e, sobretudo, o que apresentam de novidade. Afinal de contas, se as redes de que falamos são as que as pessoas formam quando se relacionam umas com as outras, então a sociedade sempre foi uma rede. E se falamos de movimentos de ativistas, esses também sempre estiveram por aí, relacionando-se uns com os outros em uma espécie de universo hiperativo e paralelo. Há, porém, dois elementos novos relacionados com esta questão que todo o mundo entende intuitivamente. Por um lado, a Internet e sua conseqüência mais direta: a eclosão de uma nova esfera de relação social que conecta milhões de pessoas a cada dia. Por outro, o surgimento, nos últimos anos, de uma ampla literatura sobre redes, aplicada a todos os campos, da física ou biologia até a economia, com toda a sua inevitável seqüela de livros de divulgação, aplicações ao marketing e jogos publicitários.

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Neste O Poder das redes, Ugarte soube perceber de que maneira, ―com a Internet conectando milhões de pequenos computadores hierarquicamente iguais, está nascendo a Era das Redes Distribuídas, abrindo a possibilidade de passar de um mundo de poder descentralizado para outro de poder distribuído. O mundo que estamos construindo‖. Sim, ele soube ver as correntes subterrâneas – ou o multiverso das conexões ocultas – que estão produzindo ―uma verdadeira Primavera das Redes‖. Captou a essência desse ―movimento global no qual países de contextos muito diferentes, de fundamentos culturais e religiosos de todo tipo, desenvolvem movimentos cidadãos em rede que colocam diretamente a cidadania como fiscalizadora dos processos democráticos, denunciando fraudes eleitorais, corrupção e excessos autoritários dos governantes‖. ―A primavera das redes – arremata Ugarte – é a materialização histórica concreta da globalização da democracia e das liberdades.

Que vivemos em tempos de mudanças e que essas mudanças, de algum modo, têm a ver com as ―redes sociais‖ já é uma idéia comum, difundida e repetida à exaustão. Sem dúvida, ninguém parece saber muito bem o que são essas famosas redes e, sobretudo, o que apresentam de novidade. Afinal de contas, se as redes de que falamos são as que as pessoas formam quando se relacionam umas com as outras, então a sociedade sempre foi uma rede. E se falamos de movimentos de ativistas, esses também sempre estiveram por aí, relacionando-se uns com os outros em uma espécie de universo hiperativo e paralelo. Há, porém, dois elementos novos relacionados com esta questão que todo o mundo entende intuitivamente. Por um lado, a Internet e sua conseqüência mais direta: a eclosão de uma nova esfera de relação social que conecta milhões de pessoas a cada dia. Por outro, o surgimento, nos últimos anos, de uma ampla literatura sobre redes, aplicada a todos os campos, da física ou biologia até a economia, com toda a sua inevitável seqüela de livros de divulgação, aplicações ao marketing e jogos publicitários.

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