Uma pessoa comum pode verdadeiramente entender a ciência? Uma pessoa comum quer saber sobre ciência? A ciência é importante para nós? A resposta a essas perguntas é um retumbante SIM!
Porém, para muitos de nós, a mera lembrança das aulas de física, química e biologia no ensino médio e na faculdade já nos deixa de olhos vidrados. Saíamos da sala de aula acreditando que a ciência era maçante, abstrata e praticamente impossível de ser entendida por uma pessoa comum. Naquela época, entender de ciência não era “o máximo”, e ela parecia ter pouca importância imediata para nossas vidas. Entretanto, à medida que fomos amadurecendo e nos inserindo no mundo, vimo-nos às voltas com sofisticados computadores no trabalho e com frequentes manchetes sobre temas científicos — mapeamento da constituição genética humana, clonagem, bebês de proveta e a descoberta, em agosto de 1996, da possibilidade de ter existido vida em Marte, para mencionar apenas algumas. Subitamente, o conhecimento científico não só passou a ser aceitável, mas também se tornou uma parte útil, essencial e inescapável de nossas vidas.
Para alguns de nós, o fascínio pela ciência começou em algum momento das décadas de 1950 ou 1960, quando a União Soviética lançou o Sputnik ou quando Neil Armstrong pisou na Lua — marcante evidência da capacidade humana para aplicar o conhecimento científico à realização de um objetivo extraordinário. E houve aqueles para quem o surgimento do interesse pela ciência dependeu apenas de concluírem o ensino médio ou meramente testemunharem a infinita série de novos êxitos e invenções científicas ocorrida nas décadas de 1970, 80 e 90: pousos em Vênus, fibras ópticas, leitura do código do DNA, buracos negros, estações espaciais, microchips e computadores, microcirurgia, o ônibus Espacial, transplantes cardíacos, coração artificial. supercondutividade, descoberta de outros sistemas solares e muito mais.
Você não precisa ser um físico teórico para assombrar-se com a exploração espacial e ter a curiosidade de saber se há vida em Marte ou como o universo começou. Não precisa ser bioquímico para interessar-se pelos processos rudimentais da vida. É impossível não sentir curiosidade a respeito dessas questões. Os conhecimentos e as descobertas científicas são interessantes e profundos demais para ficarem restritos apenas aos cientistas.
As Sete Maiores Descobertas Científicas Da História
- Ciências, História
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