Mídia E Comunicação

A presente coletânea, intitulada Mídia e Comunicação: O Verbal e o Não Verbal em Ação, tem origem nos diálogos promovidos pelo Grupo de Pesquisa “Semiótica, Leitura e Produção de Textos” — o SELEPROT — com estudiosos de Línguas, Linguística, Literatura, Comunicação, Design, Educação etc.


O volume reúne textos que estimulam um processo mais amplo de reflexão sobre estudos, pesquisas, ensino e aprendizagem mediados pela Semiótica. Abarcando signos verbais e não verbais, os capítulos foram organizados em três núcleos: (1) Semiótica na Mídia, Cinema e Internet, (2) Semiótica e Ensino e (3) Semiótica e múltiplas linguagens.
O núcleo Semiótica na Mídia, Cinema e Internet reúne os seguintes artigos: (1) “Quando ocultar é dizer: o papel do enquadramento na comunicação mediática”, assinado por Paulo Serra (UBI/POR), inspira-se nos trabalhos de Gregory Bateson e Erving Goffman sobre frames e em estudos de Todd Gitlin, Stephen Reese, Umberto Eco, entre outros. Discorre sobre o enquadramento, em três seções: I. Do enquadramento ao enquadramento mediático; II. Os processos de enquadramento em Numero Zero; III. O jornalismo e o seu retrato em Numero Zero. (2) “A mídia como construtora de identidades: signos em ação” de autoria de Valeria Coelho Chiavegatto (UERJ; SELEPROT/BRA), apresenta uma análise dos signos difundidos pela mídia os quais atuam na formação de necessidades de consumo e na construção de identidades. Seguindo modelo empregado em sua tese de doutoramento em que tratou do comportamento linguístico dos cariocas, perscrutando aspectos da Semiótica, da Linguística e da Antropologia, apontou frames que indicam ou descrevem a Carioquice. Semioses geradas pela cristalização de signos constituem o estereótipo da figura do malandro carioca, por conseguinte do “ser carioca”. Nessa perspectiva analisa o comportamento atual (de adultos e crianças) pautado no desejo de possuir tecnologias cada vez mais modernas, tendo em vista a construção de identidades pela ação de signos sobre signos. (3) “Escritura, identidad y sus formas visuales: la producción de textos en internet”, de Alfredo Tenoch Cid Jurado (UAMX/MEX), analisa, especialmente, as competências que se manifestam na escrita e que auxiliam a produção e compreensão de mensagens.

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O núcleo Semiótica na Mídia, Cinema e Internet reúne os seguintes artigos: (1) “Quando ocultar é dizer: o papel do enquadramento na comunicação mediática”, assinado por Paulo Serra (UBI/POR), inspira-se nos trabalhos de Gregory Bateson e Erving Goffman sobre frames e em estudos de Todd Gitlin, Stephen Reese, Umberto Eco, entre outros. Discorre sobre o enquadramento, em três seções: I. Do enquadramento ao enquadramento mediático; II. Os processos de enquadramento em Numero Zero; III. O jornalismo e o seu retrato em Numero Zero. (2) “A mídia como construtora de identidades: signos em ação” de autoria de Valeria Coelho Chiavegatto (UERJ; SELEPROT/BRA), apresenta uma análise dos signos difundidos pela mídia os quais atuam na formação de necessidades de consumo e na construção de identidades. Seguindo modelo empregado em sua tese de doutoramento em que tratou do comportamento linguístico dos cariocas, perscrutando aspectos da Semiótica, da Linguística e da Antropologia, apontou frames que indicam ou descrevem a Carioquice. Semioses geradas pela cristalização de signos constituem o estereótipo da figura do malandro carioca, por conseguinte do “ser carioca”. Nessa perspectiva analisa o comportamento atual (de adultos e crianças) pautado no desejo de possuir tecnologias cada vez mais modernas, tendo em vista a construção de identidades pela ação de signos sobre signos. (3) “Escritura, identidad y sus formas visuales: la producción de textos en internet”, de Alfredo Tenoch Cid Jurado (UAMX/MEX), analisa, especialmente, as competências que se manifestam na escrita e que auxiliam a produção e compreensão de mensagens.

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