Textos Básicos De Linguagem

Dando continuidade a uma série didática de grande sucesso, Textos Básicos De Linguagem reúne as ideias dos grandes pensadores sobre o tema.

Dando continuidade a uma série didática de grande sucesso, Textos Básicos De Linguagem reúne as ideias dos grandes pensadores sobre o tema.

Em vez de “ouvir falar” ou “ler sobre” o que eles pensam, o estudante terá oportunidade de lidar diretamente com 35 textos de filósofos como Platão, Santo Agostinho, Heidegger e Foucault – comentados pelo professor Danilo Marcondes, autor de best-sellers da filosofia como Iniciação À História da Filosofia e Dicionário Básico De Filosofia.

A seleção privilegiou passagens onde se encontram as principais ideias da tradição filosófica sobre a linguagem. Para cada pensador há uma introdução, comentários que situam os trechos escolhidos no contexto da obra original e uma série de questões e temas para discussão em sala de aula, além de indicação de leituras complementares.

Talvez a linguagem seja uma dessas coisas, como diz Wittgenstein (Investigações filosóficas, §89), que por nos serem mais familiares são as mais difíceis de entender. Por isso mesmo, desde o início da filosofia, na Grécia Antiga, a linguagem tem sido um de seus temas centrais.

Todos nós usamos a linguagem, sabemos usá-la, aprendemos a linguagem espontaneamente. Mesmo os analfabetos ou aqueles que têm pouca cultura ou escolaridade falam, se comunicam, são capazes de usar a linguagem em seu dia a dia sem maiores dificuldades.

E, contudo, se perguntarmos a qualquer pessoa (inclusive aos filósofos, aos linguistas e aos teóricos da linguagem em geral) o que é a linguagem, veremos que não há uma resposta simples.

Essa capacidade quase espontânea, ou pode-se dizer natural, de usar a linguagem é o ponto de partida da tese de alguns filósofos e linguistas segundo a qual a linguagem é inata ao ser humano, ou seja, seus elementos essenciais, que se desenvolvem posteriormente, estão presentes em nossa própria natureza.

Trata-se do que o psicólogo e teórico da linguagem canadense, hoje professor em Harvard, Steve Pinker chamou de “o instinto da linguagem” (em seu famoso livro The Language Instinct, de 1994).

Encontramos essa posição representada contemporaneamente também pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, que discutiremos adiante, sem dúvida um dos maiores teóricos da linguagem de nossos dias.

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Talvez a linguagem seja uma dessas coisas, como diz Wittgenstein (Investigações filosóficas, §89), que por nos serem mais familiares são as mais difíceis de entender. Por isso mesmo, desde o início da filosofia, na Grécia Antiga, a linguagem tem sido um de seus temas centrais.

Todos nós usamos a linguagem, sabemos usá-la, aprendemos a linguagem espontaneamente. Mesmo os analfabetos ou aqueles que têm pouca cultura ou escolaridade falam, se comunicam, são capazes de usar a linguagem em seu dia a dia sem maiores dificuldades.

E, contudo, se perguntarmos a qualquer pessoa (inclusive aos filósofos, aos linguistas e aos teóricos da linguagem em geral) o que é a linguagem, veremos que não há uma resposta simples.

Essa capacidade quase espontânea, ou pode-se dizer natural, de usar a linguagem é o ponto de partida da tese de alguns filósofos e linguistas segundo a qual a linguagem é inata ao ser humano, ou seja, seus elementos essenciais, que se desenvolvem posteriormente, estão presentes em nossa própria natureza.

Trata-se do que o psicólogo e teórico da linguagem canadense, hoje professor em Harvard, Steve Pinker chamou de “o instinto da linguagem” (em seu famoso livro The Language Instinct, de 1994).

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