Cibercultura, Visibilidade Mediática E Crítica Da Comunicação

Cibercultura, Visibilidade Mediática E Crítica Da Comunicação diz respeito à função do sujeito em uma rede interativa de compartilhamento de músicas.

A sociedade Frankenstein, teorizada por Lucien Sfez, encontra seu apogeu nesta profusão de simulacros, avatares e confusão de referentes característicos da cibercultura.

A discussão sobre autoria, seus direitos e sobre mídia livre alcança níveis profundos e numerosos, e a cibercultura conquista contornos epistemológicos mais contundentes.

Resultado do debate calcado na dialética e no acalmar dos ânimos após o estrondoso ciberufanismo propagado midiaticamente.

A crítica ao compartilhamento de arquivos (neste caso, com foco sobre os musicais), entretanto, raramente ramifica-se, ao centrar seu recorte amiúde em relação à questão autoral e enxergar importantes fenômenos “periféricos” como esboços, de maneira embaçada e amorfa.

O olhar crítico é justamente o objetivo desta obra que busca não só versar sobre o consumo de música no ciberespaço, mas também abordar a disputa de poder e luta por reconhecimento, diretamente relacionados com os media contemporâneos e o fenômeno da visibilidade mediática, sob uma abordagem sociológica e filosófica da comunicação.

O presente estudo diz respeito à função do sujeito em uma rede interativa de compartilhamento de músicas. É um ator social representado por simulacros e avatares.

O interesse específico em sua função nestes ambientes e as consequências para as partes envolvidas (os próprios atores, músicos, obras e os
empreendimentos responsáveis por estas redes) decorre da percepção deste importante fenômeno presente na civilização mediática avançada, com estrutura social embasada na cibercultura e nas características da pós-modernidade, mas ainda pouco estudado.

É um terreno cerceado por estudos sobre pós-modernidade, cibercultura, crítica da comunicação (em especial a de Lucien Sfez), psicologia social e assuntos conexos, sob o aporte teórico de nomes como Paul Virilio, Jean Baudrillard, Axel Honneth, Eugênio Trivinho, Manuel Castells, André Gorz e tantos outros imprescindíveis para tentarmos entender a complexidade de nosso tempo.

Daniel Pala Abeche é professor da Escola de Comunicação e Artes da PUCPR. É doutorando em Filosofia pela mesma instituição e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Atualmente dedica-se ao estudo da filosofia da linguagem, da estética e da cultura.

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Cibercultura, Visibilidade Mediática E Crítica Da Comunicação diz respeito à função do sujeito em uma rede interativa de compartilhamento de músicas.

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A discussão sobre autoria, seus direitos e sobre mídia livre alcança níveis profundos e numerosos, e a cibercultura conquista contornos epistemológicos mais contundentes.

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A crítica ao compartilhamento de arquivos (neste caso, com foco sobre os musicais), entretanto, raramente ramifica-se, ao centrar seu recorte amiúde em relação à questão autoral e enxergar importantes fenômenos “periféricos” como esboços, de maneira embaçada e amorfa.

O olhar crítico é justamente o objetivo desta obra que busca não só versar sobre o consumo de música no ciberespaço, mas também abordar a disputa de poder e luta por reconhecimento, diretamente relacionados com os media contemporâneos e o fenômeno da visibilidade mediática, sob uma abordagem sociológica e filosófica da comunicação.

O presente estudo diz respeito à função do sujeito em uma rede interativa de compartilhamento de músicas. É um ator social representado por simulacros e avatares.

O interesse específico em sua função nestes ambientes e as consequências para as partes envolvidas (os próprios atores, músicos, obras e os
empreendimentos responsáveis por estas redes) decorre da percepção deste importante fenômeno presente na civilização mediática avançada, com estrutura social embasada na cibercultura e nas características da pós-modernidade, mas ainda pouco estudado.

É um terreno cerceado por estudos sobre pós-modernidade, cibercultura, crítica da comunicação (em especial a de Lucien Sfez), psicologia social e assuntos conexos, sob o aporte teórico de nomes como Paul Virilio, Jean Baudrillard, Axel Honneth, Eugênio Trivinho, Manuel Castells, André Gorz e tantos outros imprescindíveis para tentarmos entender a complexidade de nosso tempo.

Daniel Pala Abeche é professor da Escola de Comunicação e Artes da PUCPR. É doutorando em Filosofia pela mesma instituição e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Atualmente dedica-se ao estudo da filosofia da linguagem, da estética e da cultura.

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