A Arte No Isolamento

A Arte No Isolamento revela talentos literários no meio acadêmico e escolar, abrindo um espaço para a divulgação da escrita literária dos estudantes.

A Arte No Isolamento resulta do I Concurso Literário Carmen da Silva que foi promovido pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Instituto Federal Sul Rio Grandense (IFSUL Camaquã) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS Rio Grande).

O concurso teve como objetivo revelar talentos literários no meio acadêmico e escolar, abrindo um espaço para a divulgação da escrita literária dos estudantes, professores e técnicos das instituições envolvidas, bem como enfrentar os males ocasionados pela pandemia de Covid-19.

Unidos em uma proposta temática abrangente, promovida pelo I Concurso Literário Carmen da Silva, artistas das três instituições participantes ( IFRS e IF Sul) mobilizaram se em prol de compartilhar com o mundo o seu ponto de vista sobre momento tão ímpar em nossa existência o isolamento social em uma epidemia global. Entre minicontos e poemas, muitas são as vozes que buscam ressignificar o momento vivido, transfigurando a palavra em oásis.

Dentre inúmeros textos recebidos pelos avaliadores, foram selecionados vinte e cinco para compor esta antologia que tem, como principal função, ser testemunha de nosso tempo e do olhar de artistas alocados em nossa região a respeito das vivências possíveis sob o jugo da covid-19.

Em meio a esses, dois textos se destacaram o poema “ de Juliana Blasina e o miniconto “ de Lorena Luana Dias da Silva, ambas estudantes da FURG No primeiro, vemos a poeta redimensionar as proporções do isolamento social em versos que se engajam, enquanto tema e forma, na denúncia de dias opressivos e na necessidade de combater esse aprisionamento por meio de uma sensibilidade poética, não esquecendo que o mundo é mais vasto e que a vida é maior do que a quarentena.

Na narrativa, o clima rio grandinho se alastra pela página na evocação de um espaço sufocante e úmido para encontrar, ao fim, a redenção na própria literatura Assim, respirar se torna ato performático de sobrevivência e de resistência.

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Unidos em uma proposta temática abrangente, promovida pelo I Concurso Literário Carmen da Silva, artistas das três instituições participantes ( IFRS e IF Sul) mobilizaram se em prol de compartilhar com o mundo o seu ponto de vista sobre momento tão ímpar em nossa existência o isolamento social em uma epidemia global. Entre minicontos e poemas, muitas são as vozes que buscam ressignificar o momento vivido, transfigurando a palavra em oásis.

Dentre inúmeros textos recebidos pelos avaliadores, foram selecionados vinte e cinco para compor esta antologia que tem, como principal função, ser testemunha de nosso tempo e do olhar de artistas alocados em nossa região a respeito das vivências possíveis sob o jugo da covid-19.

Em meio a esses, dois textos se destacaram o poema “ de Juliana Blasina e o miniconto “ de Lorena Luana Dias da Silva, ambas estudantes da FURG No primeiro, vemos a poeta redimensionar as proporções do isolamento social em versos que se engajam, enquanto tema e forma, na denúncia de dias opressivos e na necessidade de combater esse aprisionamento por meio de uma sensibilidade poética, não esquecendo que o mundo é mais vasto e que a vida é maior do que a quarentena.

Na narrativa, o clima rio grandinho se alastra pela página na evocação de um espaço sufocante e úmido para encontrar, ao fim, a redenção na própria literatura Assim, respirar se torna ato performático de sobrevivência e de resistência.

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