Ética E Filosofia Do Direito

Celestino Taperero Fernando - Ética E Filosofia Do Direito: Uma Literatura Sobre A Filosofia Prática De Kant
A filosofia da natureza kantiana é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo universal que dominou todos os filósofos e cientistas do século XX e deu luz a novos paradigmas científicos.

Para além do seu reconhecimento de mérito como filósofo da filosofia moral, é também considerado como o primeiro a dar uma virada sobre o problema do conhecimento vigente naquela época.

A sua filosofia foi vista como espelho do pensamento filosófico da mesma época, por ter sido um dos primeiros teóricos sistematizadores de todas as linhas do conhecimento filosófico como: a ética, a epistemologia, a metafísica e outras.

Na filosofia kantiana, as características fundamentais da razão são: a universalidade (o que é racional para mim é racional para todos), o a priori (não é baseado na experiência - aplica-se a esta, mas não depende dela) e a consistência (não pode conter o seu contrário).

Isso nos leva a querer que a moralidade de uma ação não dependa da consequência. Ética E Filosofia Do Direito é uma tentativa de compreender em que consiste o valor moral do agir humano na filosofia prática de Kant, assim como verificar possíveis variações deste valor nas principais obras do autor.

No desenvolvimento do texto buscaremos reconstruir e estruturar de uma forma argumentativa a sua proposta moral, priorizando os conceitos de moral, ética, autonomia, dignidade, liberdade, sentimento, pessoa e direito.

A análise desses conceitos dar-se-á por meio de estudo detalhado das suas obras principais que estruturam o sistema moral: Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788), O Que é o Esclarecimento (1784), A Paz Perpétua (1795); Metafísica dos Costumes (1797), A Crítica da Razão Pura (1781) e alguns escritos dos comentadores kantianos de grande relevância.

Devemos levar em conta que a justificação da ética kantiana repousa na concepção, segundo a qual o homem é portador de uma razão incondicionada da liberdade, ou seja, uma razão pura que lhe possibilita autonomia e, além disso, constitui a dignidade humana diante dos demais entes da natureza.

 

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Celestino Taperero Fernando – Ética E Filosofia Do Direito: Uma Literatura Sobre A Filosofia Prática De Kant

A filosofia da natureza kantiana é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo universal que dominou todos os filósofos e cientistas do século XX e deu luz a novos paradigmas científicos.

Para além do seu reconhecimento de mérito como filósofo da filosofia moral, é também considerado como o primeiro a dar uma virada sobre o problema do conhecimento vigente naquela época.

A sua filosofia foi vista como espelho do pensamento filosófico da mesma época, por ter sido um dos primeiros teóricos sistematizadores de todas as linhas do conhecimento filosófico como: a ética, a epistemologia, a metafísica e outras.

Na filosofia kantiana, as características fundamentais da razão são: a universalidade (o que é racional para mim é racional para todos), o a priori (não é baseado na experiência – aplica-se a esta, mas não depende dela) e a consistência (não pode conter o seu contrário).

Isso nos leva a querer que a moralidade de uma ação não dependa da consequência. Ética E Filosofia Do Direito é uma tentativa de compreender em que consiste o valor moral do agir humano na filosofia prática de Kant, assim como verificar possíveis variações deste valor nas principais obras do autor.

No desenvolvimento do texto buscaremos reconstruir e estruturar de uma forma argumentativa a sua proposta moral, priorizando os conceitos de moral, ética, autonomia, dignidade, liberdade, sentimento, pessoa e direito.

A análise desses conceitos dar-se-á por meio de estudo detalhado das suas obras principais que estruturam o sistema moral: Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), Crítica da Razão Prática (1788), O Que é o Esclarecimento (1784), A Paz Perpétua (1795); Metafísica dos Costumes (1797), A Crítica da Razão Pura (1781) e alguns escritos dos comentadores kantianos de grande relevância.

Devemos levar em conta que a justificação da ética kantiana repousa na concepção, segundo a qual o homem é portador de uma razão incondicionada da liberdade, ou seja, uma razão pura que lhe possibilita autonomia e, além disso, constitui a dignidade humana diante dos demais entes da natureza.

 

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