O Estruturalismo E A Miséria Da Razão

O Estruturalismo E A Miséria Da Razão faz uma análise humanista de nossa época coloca a nu a mutilação da praxis pela manipulação.

O Estruturalismo E A Miséria Da Razão pretende contribuir para indicar os limites do estruturalismo e ressaltar a universalidade e a atualidade do pensamento de Luckács.

Desenvolve e atualiza a crítica da cultura burguesa do irracionalismo com uma denúncia das variadas versões da corrente agnóstica, ou seja, daquele empobrecimento da Razão que integra, complementa e reforça os mitos irracionalistas, particularmente os que transformam as regras formais intelectivas em realidade objetiva existente acima dos homens concretos.

Uma análise humanista de nossa época coloca a nu a mutilação da praxis pela manipulação, a necessária irracionalidade de uma vida voltada para o consumo supérfluo e humanamente insensato.

Uma visão concretamente historicista revela as possibilidades de mudança e transformação latentes, embora dissimuladas pelas aparências fetichizadas que se pretendem imutáveis.

A dialética, finalmente, denunciaria a contradição entre um mundo aparentemente "organizado" (com os meios de urna razão burocrática) e a irracionalidade objetiva do conjunto da sociedade, superando assim os limites de urna "razão" que se concentra nas regras, nos meios, enquanto abandona corno incognoscível o contendo e a finalidade da vida e da sociedade.

Carlos Nelson Coutinho foi um dos cientistas políticos marxistas mais reconhecidos do Brasil. Nascido em Itabuna, na Bahia, é conhecido no Brasil e no exterior como um dos maiores especialistas na obra de Antonio Gramsci, foi responsável pela edição brasileira dos Cadernos do cárcere.

Foi professor titular de Teoria Política na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS–UFRJ). É autor de vários livros, entre os quais: Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento político, Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo e O Estruturalismo E A Miséria Da Razão.

Em 29 de junho de 2012 recebeu o título de professor emérito da Escola de Serviço Social da UFRJ. Faleceu meses depois, aos 69 anos, em sua casa, no bairro de Cosme Velho, no Rio de Janeiro, em consequência de um câncer de pulmão, diagnosticado em fevereiro do mesmo ano.

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Desenvolve e atualiza a crítica da cultura burguesa do irracionalismo com uma denúncia das variadas versões da corrente agnóstica, ou seja, daquele empobrecimento da Razão que integra, complementa e reforça os mitos irracionalistas, particularmente os que transformam as regras formais intelectivas em realidade objetiva existente acima dos homens concretos.

Uma análise humanista de nossa época coloca a nu a mutilação da praxis pela manipulação, a necessária irracionalidade de uma vida voltada para o consumo supérfluo e humanamente insensato.

Uma visão concretamente historicista revela as possibilidades de mudança e transformação latentes, embora dissimuladas pelas aparências fetichizadas que se pretendem imutáveis.

A dialética, finalmente, denunciaria a contradição entre um mundo aparentemente “organizado” (com os meios de urna razão burocrática) e a irracionalidade objetiva do conjunto da sociedade, superando assim os limites de urna “razão” que se concentra nas regras, nos meios, enquanto abandona corno incognoscível o contendo e a finalidade da vida e da sociedade.

Carlos Nelson Coutinho foi um dos cientistas políticos marxistas mais reconhecidos do Brasil. Nascido em Itabuna, na Bahia, é conhecido no Brasil e no exterior como um dos maiores especialistas na obra de Antonio Gramsci, foi responsável pela edição brasileira dos Cadernos do cárcere.

Foi professor titular de Teoria Política na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS–UFRJ). É autor de vários livros, entre os quais: Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento político, Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo e O Estruturalismo E A Miséria Da Razão.

Em 29 de junho de 2012 recebeu o título de professor emérito da Escola de Serviço Social da UFRJ. Faleceu meses depois, aos 69 anos, em sua casa, no bairro de Cosme Velho, no Rio de Janeiro, em consequência de um câncer de pulmão, diagnosticado em fevereiro do mesmo ano.

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