Tesouros Do Morro Do Castelo

Carlos Kessel - Tesouros Do Morro Do Castelo: Mistério E História Nos Subterrâneos Do Rio De Janeiro

A ideia de que havia um tesouro oculto nas entranhas do morro do Castelo fascinou, durante séculos, a população do Rio de Janeiro.

Literatos, engenheiros e historiadores estiveram entre os que acreditavam que os jesuítas, ao serem expulsos por Pombal em 1759, haviam escondido riquezas incalculáveis nos subterrâneos que se estendiam a partir da Igreja e do Colégio construídos sobre o morro.

As reminiscências de Machado de Assis materializam, em poucas linhas, uma imagem que frequentou os sonhos e as esperanças dos cariocas e que perdurou por quase dois séculos no imaginário da cidade.

Os tesouros do morro do Castelo passaram da categoria de símbolos da opulência jesuítica a objetos de cobiça da Coroa portuguesa e a mito dourado que se confundia com as origens do próprio Rio de Janeiro, certamente devendo parte da sua notoriedade a um fator geográfico único: ao invés de localizarem-se em algum sítio distante, ou de se fazerem presentes somente através da mediação de algum mapa fragmentado e amarelecido, adquiriram a solidez e a presença inescapável da montanha que os abrigava, o venerando morro do Castelo, que se erguia no centro da cidade e cuja silhueta era parte do cotidiano de seus habitantes.

Uma irresistível aventura em busca dos lendários tesouros escondidos pelos jesuítas no Morro do Castelo, em pleno centro do Rio de Janeiro. Seria verdade que, na pressa da fuga, em 1759, muito ouro teria sido deixado para trás, em esconderijos localizados embaixo das construções?

O que importa é que muita gente acreditava que sim, e por quase 200 anos, até o arrasamento do morro em 1922, diversa escavações (clandestinas ou autorizadas) buscaram – e por vezes acharam – os subterrâneos e seu ouro.

O arquiteto e historiador Carlos Kessel explora um rico e heterogêneo acervo de documentos inéditos, onde as fronteiras entre a documentação autêntica e as falsificações, entre a reportagem e a ficção folhetinesca, se confundem.

Tesouros Do Morro Do Castelo lança luz sobre um aspecto pouco divulgado da história.

 

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Carlos Kessel – Tesouros Do Morro Do Castelo: Mistério E História Nos Subterrâneos Do Rio De Janeiro

A ideia de que havia um tesouro oculto nas entranhas do morro do Castelo fascinou, durante séculos, a população do Rio de Janeiro.

Literatos, engenheiros e historiadores estiveram entre os que acreditavam que os jesuítas, ao serem expulsos por Pombal em 1759, haviam escondido riquezas incalculáveis nos subterrâneos que se estendiam a partir da Igreja e do Colégio construídos sobre o morro.

As reminiscências de Machado de Assis materializam, em poucas linhas, uma imagem que frequentou os sonhos e as esperanças dos cariocas e que perdurou por quase dois séculos no imaginário da cidade.

Os tesouros do morro do Castelo passaram da categoria de símbolos da opulência jesuítica a objetos de cobiça da Coroa portuguesa e a mito dourado que se confundia com as origens do próprio Rio de Janeiro, certamente devendo parte da sua notoriedade a um fator geográfico único: ao invés de localizarem-se em algum sítio distante, ou de se fazerem presentes somente através da mediação de algum mapa fragmentado e amarelecido, adquiriram a solidez e a presença inescapável da montanha que os abrigava, o venerando morro do Castelo, que se erguia no centro da cidade e cuja silhueta era parte do cotidiano de seus habitantes.

Uma irresistível aventura em busca dos lendários tesouros escondidos pelos jesuítas no Morro do Castelo, em pleno centro do Rio de Janeiro. Seria verdade que, na pressa da fuga, em 1759, muito ouro teria sido deixado para trás, em esconderijos localizados embaixo das construções?

O que importa é que muita gente acreditava que sim, e por quase 200 anos, até o arrasamento do morro em 1922, diversa escavações (clandestinas ou autorizadas) buscaram – e por vezes acharam – os subterrâneos e seu ouro.

O arquiteto e historiador Carlos Kessel explora um rico e heterogêneo acervo de documentos inéditos, onde as fronteiras entre a documentação autêntica e as falsificações, entre a reportagem e a ficção folhetinesca, se confundem.

Tesouros Do Morro Do Castelo lança luz sobre um aspecto pouco divulgado da história.

 

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