A Farsa Ianomâmi

Carlos Alberto Lima Menna Barreto - A Farsa Ianomâmi

A questão ianomâmi, como é apresentada pelos interesses alienígenas, clama contra a lógica e o bom senso. Como reivindicar o controle político de um território brasileiro da extensão de 94.191 km2 (semelhante à área de Santa Catarina e três vezes a superfície da Bélgica), para uma tribo que o habita, de 5.000 índios, no máximo

, e que vive, até hoje, no mais baixo estágio de ignorância e primitivismo?
Estes próprios índios ignoram as reivindicações que são feitas em seu nome, por organizações internacionais mascaradas com intenções científicas (ecologia, ambientalismo, antropologia) e que fazem uma pressão crescente no sentido de entregar a soberania dessa área aos seus habitantes.
Parece absurda, estapafúrdia, a proposta dessas organizações internacionais. Só sc pode entendê-la, admitindo que há um propósito velado atrás de tudo isto - a internacionalização da Amazônia, em nome da sonhada criação de áreas do interesse da humanidade, cujo controle político passará para as mãos dos países do Primeiro Mundo. É uma volta ao velho sonho da Hiléia Amazônica (1948).
Infelizmente naquela ocasião, como agora, tivemos brasileiros entusiasmados pela tese entreguista - em 1948, o nosso representante na UNESCO, Professor Paulo Berredo Carneiro e, no Governo Collor, o Professor José Antonio Lutzemberger, Secretário do Meio Ambiente. A própria FUNAI está contaminada pela tese intemacionalista.
O livro do Coronel Menna Barreto, ilustrado por desenhos, mapas e transcrições de textos, é um grito de protesto de quem viveu vários anos na área, investido de funções de proteção da soberania nacional, e que assistiu, in loco, a trama de pressões e fabricação do noticiário visando iludir a opinião pública nacional e internacional sobre a realidade. Mostra, baseado em acurada pesquisa, a história das tribos amazônicas que habitam a região fronteiriça entre o Brasil, Venezuela e Guiana. Narra a sua participação ativa na solução dos conflitos criados pelos religiosos que dirigem os colégios de catequese dos índios, os proprietários de terras, os mineradores e os garimpeiros. No bojo destes conflitos revela a presença, sempre, das pressões internacionais.

https://iieb.org.br/wp-content/uploads/2019/02/Livro_SFX_WEB_reduzido.pdf

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  1. Obrigado pela atenção, Livrandante! É uma boa leitura, com ressalvas, mas com questões pertinentes. Mais pertinentes ainda pela situação atual em 2023. Abraço!

  2. Olá! Os links não estão funcionando. Agradeço muito se puder atualizar ou me enviar. Abraço!

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A Farsa Ianomâmi

Carlos Alberto Lima Menna Barreto – A Farsa Ianomâmi

A questão ianomâmi, como é apresentada pelos interesses alienígenas, clama contra a lógica e o bom senso. Como reivindicar o controle político de um território brasileiro da extensão de 94.191 km2 (semelhante à área de Santa Catarina e três vezes a superfície da Bélgica), para uma tribo que o habita, de 5.000 índios, no máximo, e que vive, até hoje, no mais baixo estágio de ignorância e primitivismo?
Estes próprios índios ignoram as reivindicações que são feitas em seu nome, por organizações internacionais mascaradas com intenções científicas (ecologia, ambientalismo, antropologia) e que fazem uma pressão crescente no sentido de entregar a soberania dessa área aos seus habitantes.
Parece absurda, estapafúrdia, a proposta dessas organizações internacionais. Só sc pode entendê-la, admitindo que há um propósito velado atrás de tudo isto – a internacionalização da Amazônia, em nome da sonhada criação de áreas do interesse da humanidade, cujo controle político passará para as mãos dos países do Primeiro Mundo. É uma volta ao velho sonho da Hiléia Amazônica (1948).
Infelizmente naquela ocasião, como agora, tivemos brasileiros entusiasmados pela tese entreguista – em 1948, o nosso representante na UNESCO, Professor Paulo Berredo Carneiro e, no Governo Collor, o Professor José Antonio Lutzemberger, Secretário do Meio Ambiente. A própria FUNAI está contaminada pela tese intemacionalista.
O livro do Coronel Menna Barreto, ilustrado por desenhos, mapas e transcrições de textos, é um grito de protesto de quem viveu vários anos na área, investido de funções de proteção da soberania nacional, e que assistiu, in loco, a trama de pressões e fabricação do noticiário visando iludir a opinião pública nacional e internacional sobre a realidade. Mostra, baseado em acurada pesquisa, a história das tribos amazônicas que habitam a região fronteiriça entre o Brasil, Venezuela e Guiana. Narra a sua participação ativa na solução dos conflitos criados pelos religiosos que dirigem os colégios de catequese dos índios, os proprietários de terras, os mineradores e os garimpeiros. No bojo destes conflitos revela a presença, sempre, das pressões internacionais.

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