Bambas Dois: Brasil/Jamaica

Músicas:
1. Music For All (The Heptones)
2. Little Johnny (Chico César & Jah Marcus)
3. Happiness Is All In Your Hands (Queen Ifrica)
4. Brasil (Little Sunday) (Kymani Marley & Dominguinhos)
5. We Put The "M" Inna Music (Tony Rebel e Siba)
6. Children Of The Future (U-Roy)
7. Chiquinha Hey (Luiz Melodia, Anelis Assumpção & Negresko Sis)


8. Leha Dodi (Sheeba) (Oku Onuora & Karina Buhr)
9. Something (Luciano & Ernest Ranglin)
10. World Cry (Al Fayah Mix) (Karina Buhr, Jesse Royal & Gustah)
11. Only Jah Love (Raggatu) (Sizzla + Bi Ribeiro & Gustah)
12. Forever You Are (Queen Ifrica & Joey Altruda)
13. Nyahbingui (Medley) (I Wayne)

Seja na abertura do disco ao lado do lendário trio The Heptones, colaborando com o filho de Bob Marley, Ky-Mani Marley, em Brasil (que também conta com o mestre Dominguinhos) ou ao lado da cantora Queen Ifrica, cada mínimo espaço de Bambas Dois surge ocupado pela presença de músicos e da sonoridade esbanjada em solo Jamaicano. A busca constante por essa unidade musical garante um trabalho muito mais complexo, bem explorado e que mantém o dialogo entre suas composições dentro de uma linguagem puramente concisa e similar.
A predisposição aos ritmos jamaicanos, entretanto, não impedem que a música brasileira surja representada de maneira firme e claramente ressaltada em alguns momentos do álbum. A própria faixa de abertura, Music For All, nada mais é do que um baião carregado pela profusão de sons nacionais, sendo lentamente acrescida e transpassada pelas referências ao reggae. O mesmo se repete em Only Jah Love, que despeja uma sequência de sons bem explorados, mesclando a força do Maracatu com a tonalidade esvoaçada do dance hall.
Além do claro destaque ao hibridismo que classifica o disco, a escolha acertada de distintos colaboradores proporciona fôlego e força ao álbum que cresce visivelmente por conta da presença de Karina Buhr em World Cry, Chico Cesar em Little Johnny ou Siba em We Put The “M” Inna Music. Capaz de fluir sem qualquer tipo de pressão e adornado por uma musicalidade que reverbera fácil em nossos ouvidos, Bambas Dois não apenas supera seu antecessor como possibilita ao espectador uma série de faixas cantaroláveis, canções que reverberam a suavidade jamaicana e o brilho caloroso da música brasileira.

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4. Brasil (Little Sunday) (Kymani Marley & Dominguinhos)
5. We Put The “M” Inna Music (Tony Rebel e Siba)
6. Children Of The Future (U-Roy)
7. Chiquinha Hey (Luiz Melodia, Anelis Assumpção & Negresko Sis)
8. Leha Dodi (Sheeba) (Oku Onuora & Karina Buhr)
9. Something (Luciano & Ernest Ranglin)
10. World Cry (Al Fayah Mix) (Karina Buhr, Jesse Royal & Gustah)
11. Only Jah Love (Raggatu) (Sizzla + Bi Ribeiro & Gustah)
12. Forever You Are (Queen Ifrica & Joey Altruda)
13. Nyahbingui (Medley) (I Wayne)

Seja na abertura do disco ao lado do lendário trio The Heptones, colaborando com o filho de Bob Marley, Ky-Mani Marley, em Brasil (que também conta com o mestre Dominguinhos) ou ao lado da cantora Queen Ifrica, cada mínimo espaço de Bambas Dois surge ocupado pela presença de músicos e da sonoridade esbanjada em solo Jamaicano. A busca constante por essa unidade musical garante um trabalho muito mais complexo, bem explorado e que mantém o dialogo entre suas composições dentro de uma linguagem puramente concisa e similar.
A predisposição aos ritmos jamaicanos, entretanto, não impedem que a música brasileira surja representada de maneira firme e claramente ressaltada em alguns momentos do álbum. A própria faixa de abertura, Music For All, nada mais é do que um baião carregado pela profusão de sons nacionais, sendo lentamente acrescida e transpassada pelas referências ao reggae. O mesmo se repete em Only Jah Love, que despeja uma sequência de sons bem explorados, mesclando a força do Maracatu com a tonalidade esvoaçada do dance hall.
Além do claro destaque ao hibridismo que classifica o disco, a escolha acertada de distintos colaboradores proporciona fôlego e força ao álbum que cresce visivelmente por conta da presença de Karina Buhr em World Cry, Chico Cesar em Little Johnny ou Siba em We Put The “M” Inna Music. Capaz de fluir sem qualquer tipo de pressão e adornado por uma musicalidade que reverbera fácil em nossos ouvidos, Bambas Dois não apenas supera seu antecessor como possibilita ao espectador uma série de faixas cantaroláveis, canções que reverberam a suavidade jamaicana e o brilho caloroso da música brasileira.

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