Os Desafios Do Ensino Da Filosofia Na Escola

Os Desafios Do Ensino Da Filosofia Na Escola: Livro De Resumos Do 1ª Congresso Nacional Professores E Estudiosos De Filosofia - O “I Congresso de Nacional Professores e Estudiosos de Filosofia - I CONPEFIL” foi uma iniciativa da Associação dos Professores e Estudiosos de Filosofia (ASPEFIL/PB), com o apoio do Grupo de Pesquisa ÁGORA, da Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB) e da ONG JRMoura.


A temática do Congresso “Os desafios do ensino da Filosofia na escola” refletiu o momento que passa o Ensino da Filosofia, sobretudo, no tocante à reforma do Ensino Médio.
O I CONPEFIL reuniu professores e estudiosos (de quase todas as regiões do país: Sudeste, Norte e Nordeste) preocupados com o destino da Filosofia para o ensino médio, uma vez que após várias décadas afastada do ensino médio, a partir de 2008, a Filosofia passou a ter seu lugar no currículo escolar brasileiro como disciplina obrigatória, sancionada pela LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008, a qual alterou “art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.”
O Congresso se pautou em reafirmar a Filosofia como um projeto de formação humana emancipatória e reflexão crítica, bem como um ponto de inflexão das práticas pedagógicas conservadoras que ameaçam a Filosofia, presentificadas “no projeto escola sem partido” que tem como fim castrar a liberdade pensar e criticar, próprio do método filosófico.
O ensino da Filosofia é impossível sem a liberdade de pensar e criticar, pois uma das premissas para o ensino médio passa pelo caminho de conhecer a experiência do aluno, de conhecer sua realidade social, como bem destaca Antonio Severino, a Filosofia enquanto matéria de ensino deveria incitar o jovem à ressignificação de sua experiência, porque “toda Filosofia tem uma intencionalidade e é sempre Filosofia de alguma coisa” (Sartre).
Não existe filosofia pura, alijada da existência e das significações do cotidiano, pois ela se tornaria uma reflexão sem vida e sem dinâmica, uma vez que o homem lançado no mundo não há o “NÃO ESCOLHER”. O homem está condenado a ser livre, por isso o ensino da Filosofia é a possibilidade de ação ou impossibilidade de omissão, significa que o professor de Filosofia é um espelho refletindo o ensino e o saber filosófico.

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A temática do Congresso “Os desafios do ensino da Filosofia na escola” refletiu o momento que passa o Ensino da Filosofia, sobretudo, no tocante à reforma do Ensino Médio.
O I CONPEFIL reuniu professores e estudiosos (de quase todas as regiões do país: Sudeste, Norte e Nordeste) preocupados com o destino da Filosofia para o ensino médio, uma vez que após várias décadas afastada do ensino médio, a partir de 2008, a Filosofia passou a ter seu lugar no currículo escolar brasileiro como disciplina obrigatória, sancionada pela LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008, a qual alterou “art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.”
O Congresso se pautou em reafirmar a Filosofia como um projeto de formação humana emancipatória e reflexão crítica, bem como um ponto de inflexão das práticas pedagógicas conservadoras que ameaçam a Filosofia, presentificadas “no projeto escola sem partido” que tem como fim castrar a liberdade pensar e criticar, próprio do método filosófico.
O ensino da Filosofia é impossível sem a liberdade de pensar e criticar, pois uma das premissas para o ensino médio passa pelo caminho de conhecer a experiência do aluno, de conhecer sua realidade social, como bem destaca Antonio Severino, a Filosofia enquanto matéria de ensino deveria incitar o jovem à ressignificação de sua experiência, porque “toda Filosofia tem uma intencionalidade e é sempre Filosofia de alguma coisa” (Sartre).
Não existe filosofia pura, alijada da existência e das significações do cotidiano, pois ela se tornaria uma reflexão sem vida e sem dinâmica, uma vez que o homem lançado no mundo não há o “NÃO ESCOLHER”. O homem está condenado a ser livre, por isso o ensino da Filosofia é a possibilidade de ação ou impossibilidade de omissão, significa que o professor de Filosofia é um espelho refletindo o ensino e o saber filosófico.

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