Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro

Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro é referencial para análise de conjuntura no início do século XXI.

A obra intitulada Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro é referencial para análise de conjuntura das duas primeiras décadas do século XXI. Arlete Santos e Cláudio Nunes contextualizam o Estado brasileiro e a educação, além de evidenciarem a contradição que marca as conjunturas políticas e a constituição de políticas públicas educacionais.

Possibilitam a divulgação de resultados de pesquisas educacionais realizadas em programas de pós-graduação stricto sensu, além de trazer os frutos de um projeto de pesquisa guarda-chuva que teve como objeto as políticas públicas educacionais do Plano de Ações Articuladas (PAR) no estado da Bahia.

A pesquisa envolveu docentes e discentes de duas universidades públicas do estado da Bahia, a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus, e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), em Vitória da Conquista, no contexto de programas de pós-graduação stricto sensu acadêmico e profissional e, em particular, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e Cidade (GEPEMDECC).

Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro permite que o leitor identifique as relações de poder e de forças estabelecidas nas duas primeiras décadas do século XXI. No cenário, estão os atores vinculados ao poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o coletivo empresarial, a sociedade civil organizada em movimentos sociais e entidades acadêmico científicas, os conselhos normativos, a exemplo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Conferência Nacional de Educação (Conae), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), Anpae, os organismos internacionais tais como Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), para citar alguns.

O Estado, no processo de construção de políticas públicas, tem uma perspectiva de mediação conciliadora nas gestões de Lula e Dilma, porém, nas gestões de Temer e Bolsonaro, a presença da vertente empresarial está consolidada, com práticas voltadas para negação e invisibilização das críticas, demandas e proposições dos coletivos da classe trabalhadora para a educação.

A Educação do Campo tem sido negada de modo expresso a partir de 2016, com extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), da Coordenação de Educação do Campo e da interrupção de financiamentos para a formação de educadoras e educadores do campo.

O cenário está marcado pela presença do ideário privatista para a esfera social no Brasil, com experiências direcionadas para a Educação a Distância. O projeto societário em vigência a partir de ¤›™š é excludente e focado nas relações mercantis e na lógica da gestão empresarial nas instituições públicas. Delineia-se um Estado a serviço dos interesses do capital e uma sociedade marcada pela ampliação da desigualdade social.

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A obra intitulada Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro é referencial para análise de conjuntura das duas primeiras décadas do século XXI. Arlete Santos e Cláudio Nunes contextualizam o Estado brasileiro e a educação, além de evidenciarem a contradição que marca as conjunturas políticas e a constituição de políticas públicas educacionais.

Possibilitam a divulgação de resultados de pesquisas educacionais realizadas em programas de pós-graduação stricto sensu, além de trazer os frutos de um projeto de pesquisa guarda-chuva que teve como objeto as políticas públicas educacionais do Plano de Ações Articuladas (PAR) no estado da Bahia.

A pesquisa envolveu docentes e discentes de duas universidades públicas do estado da Bahia, a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus, e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), em Vitória da Conquista, no contexto de programas de pós-graduação stricto sensu acadêmico e profissional e, em particular, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e Cidade (GEPEMDECC).

Reflexões Sobre Políticas Públicas Educacionais Para O Campo No Contexto Brasileiro permite que o leitor identifique as relações de poder e de forças estabelecidas nas duas primeiras décadas do século XXI. No cenário, estão os atores vinculados ao poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o coletivo empresarial, a sociedade civil organizada em movimentos sociais e entidades acadêmico científicas, os conselhos normativos, a exemplo do Conselho Nacional de Educação (CNE), Conferência Nacional de Educação (Conae), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), Anpae, os organismos internacionais tais como Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), para citar alguns.

O Estado, no processo de construção de políticas públicas, tem uma perspectiva de mediação conciliadora nas gestões de Lula e Dilma, porém, nas gestões de Temer e Bolsonaro, a presença da vertente empresarial está consolidada, com práticas voltadas para negação e invisibilização das críticas, demandas e proposições dos coletivos da classe trabalhadora para a educação.

A Educação do Campo tem sido negada de modo expresso a partir de 2016, com extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), da Coordenação de Educação do Campo e da interrupção de financiamentos para a formação de educadoras e educadores do campo.

O cenário está marcado pela presença do ideário privatista para a esfera social no Brasil, com experiências direcionadas para a Educação a Distância. O projeto societário em vigência a partir de ¤›™š é excludente e focado nas relações mercantis e na lógica da gestão empresarial nas instituições públicas. Delineia-se um Estado a serviço dos interesses do capital e uma sociedade marcada pela ampliação da desigualdade social.

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