Centenário De Paulo Freire E Outras Conversas Da Pandemia

Centenário De Paulo Freire E Outras Conversas Da Pandemia fala sobre educação e questiona as educações praticadas durante a pandemia da Covid-19.

Aqui temos um tratado do nosso tempo à luz da atualização da obra e da memória do nosso mestre e patrono da educação, Paulo Freire.

Paulo Freire dialoga neste livro com outras autoras e autores nacionais e internacionais, pela autoria e bricolagem de Aristóteles Berino. Inquietações críticas de temas cosmopolitas, culturalmente situados no contexto do atual desgoverno, das ações conservadoras dentro da tragédia política do bolsonarismo, que destila ódio e mata.

Perdemos, até a data de hoje, mais de 600 mil brasileiros e brasileiras, não só pela ação da Covid-19, mas pela demora nas políticas de vacinação em massa, das práticas negacionistas e pelos maus exemplos de educação e ausência de políticas públicas democráticas e inclusivas neste momento histórico tão difícil de nossas vidas.

Centenário De Paulo Freire E Outras Conversas Da Pandemia fala sobre educação e questiona as educações praticadas durante a pandemia da Covid-19. Mas também anuncia, quando seu autor e seu grupo de pesquisa compartilham suas invenções no contexto do ensino remoto e da educação on-line.

Atos de fala e práticas do patriarcado são amplamente debatidos aqui, bem como são valorizadas intelectuais negras, a exemplo de Carolina Maria de Jesus, que produziram, no século passado e que nos inspiram com suas obras mais recentemente, por conta da ação do feminismo negro na contemporaneidade.

Considero esta obra um processo/produto multirreferencial e cotidianista. Aqui tem convergência e bricolagem de uma polifonia notável de referências éticas, estéticas e políticas nos campos da educação e das culturas. “Convergir” não é replicar e/ou mesmo copiar. E “bricolar” não é juntar sem propósito.

Convergir e bricolar exigem de nós cocriação inteligente de processos, produtos, arquiteturas e mediações. Estas últimas são levadas muito a sério neste livro. Seu autor dialoga com suas memórias, autorias e narrativas digitais históricas – anteriores à pandemia, publicadas em seu blog e em outros canais abertos – com suas memórias, autorias e narrativas de pesquisa e docência durante a pandemia da Covid-19.

O livro apresenta uma escrita criativa e inspiradora. O autor narra, disserta, descreve densamente o vivido dialogando com referências fecundas, tendo como centralidade a obra de Paulo Freire.

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Paulo Freire dialoga neste livro com outras autoras e autores nacionais e internacionais, pela autoria e bricolagem de Aristóteles Berino. Inquietações críticas de temas cosmopolitas, culturalmente situados no contexto do atual desgoverno, das ações conservadoras dentro da tragédia política do bolsonarismo, que destila ódio e mata.

Perdemos, até a data de hoje, mais de 600 mil brasileiros e brasileiras, não só pela ação da Covid-19, mas pela demora nas políticas de vacinação em massa, das práticas negacionistas e pelos maus exemplos de educação e ausência de políticas públicas democráticas e inclusivas neste momento histórico tão difícil de nossas vidas.

Centenário De Paulo Freire E Outras Conversas Da Pandemia fala sobre educação e questiona as educações praticadas durante a pandemia da Covid-19. Mas também anuncia, quando seu autor e seu grupo de pesquisa compartilham suas invenções no contexto do ensino remoto e da educação on-line.

Atos de fala e práticas do patriarcado são amplamente debatidos aqui, bem como são valorizadas intelectuais negras, a exemplo de Carolina Maria de Jesus, que produziram, no século passado e que nos inspiram com suas obras mais recentemente, por conta da ação do feminismo negro na contemporaneidade.

Considero esta obra um processo/produto multirreferencial e cotidianista. Aqui tem convergência e bricolagem de uma polifonia notável de referências éticas, estéticas e políticas nos campos da educação e das culturas. “Convergir” não é replicar e/ou mesmo copiar. E “bricolar” não é juntar sem propósito.

Convergir e bricolar exigem de nós cocriação inteligente de processos, produtos, arquiteturas e mediações. Estas últimas são levadas muito a sério neste livro. Seu autor dialoga com suas memórias, autorias e narrativas digitais históricas – anteriores à pandemia, publicadas em seu blog e em outros canais abertos – com suas memórias, autorias e narrativas de pesquisa e docência durante a pandemia da Covid-19.

O livro apresenta uma escrita criativa e inspiradora. O autor narra, disserta, descreve densamente o vivido dialogando com referências fecundas, tendo como centralidade a obra de Paulo Freire.

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