Anabela Branco De Oliveira & Outros (Edits.) – Cinema E Outras Artes IV

Cinema E Outras Artes VI prossegue o intenso e ininterrupto debate entre a sétima e as anteriores formas de expressão artísticas.

O quarto volume de Cinema E Outras Artes: Diálogos E Inquietudes Artísticas prossegue o intenso e ininterrupto debate entre a sétima e as anteriores formas de expressão artísticas. Composto por dois textos inaugurais, um de Begoña Gutiérrez San Miguel e outro de Rosa Alice Branco, seguem-se quatro capítulos, intitulados As Palavras no Cinema, Sonoridades, Pintura e Ilustração e A Relação com o Espaço.

Begoña Gutiérrez San Miguel, num dos textos de abertura, reflete sobre a visão da cidade medieval no filme O Nome da Rosa (1986), realizado por Jean-Jacques Annaud, e resultado da adaptação do romance homónimo de Umberto Eco. A singularidade desta análise reside na representação em imagens de um mundo que foi crucial para o estabelecimento dos alicerces estruturais da cidade contemporânea. No seguinte texto, Rosa Alice Branco discorre sobre o papel fundamentalmente pictórico desempenhado pela cor no cinema de Michelangelo Antonioni, em particular, nos filmes O Deserto Vermelho e O Mistério de Oberwald.

O primeiro capítulo – As Palavras no Cinema – examina alguns trajetos analíticos da transposição fílmica, das influências do pensamento brechtiano no cinema, das vertentes mitológicas, sociológicas, culturais e poéticas.

O segundo capítulo – Sonoridades – explora a profícua relação entre a imagem e o som. André Malhado examina a relevância do ciberpunk no cinema para a construção social das associações simbólicas entre os conceitos de futuro, ciberespaço, tecnologia e ciborgue, e a natureza ou as diferentes técnicas de composição de timbres eletrónicos.

O terceiro capítulo interseta a pintura e a ilustração a partir de múltiplos ângulos. António Rebelo explora a dimensão poética de 24 Frames, de Abbas Kiarostami, sinalizando a relação primordial da fotografia com a imagem em movimento.

O quarto capítulo encontra nas relações do espaço com o cinema o seu perímetro de investigação.

Baixe o Vol. I aqui, o Vol. II aqui e o Vol. III aqui.

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Begoña Gutiérrez San Miguel, num dos textos de abertura, reflete sobre a visão da cidade medieval no filme O Nome da Rosa (1986), realizado por Jean-Jacques Annaud, e resultado da adaptação do romance homónimo de Umberto Eco. A singularidade desta análise reside na representação em imagens de um mundo que foi crucial para o estabelecimento dos alicerces estruturais da cidade contemporânea. No seguinte texto, Rosa Alice Branco discorre sobre o papel fundamentalmente pictórico desempenhado pela cor no cinema de Michelangelo Antonioni, em particular, nos filmes O Deserto Vermelho e O Mistério de Oberwald.

O primeiro capítulo – As Palavras no Cinema – examina alguns trajetos analíticos da transposição fílmica, das influências do pensamento brechtiano no cinema, das vertentes mitológicas, sociológicas, culturais e poéticas.

O segundo capítulo – Sonoridades – explora a profícua relação entre a imagem e o som. André Malhado examina a relevância do ciberpunk no cinema para a construção social das associações simbólicas entre os conceitos de futuro, ciberespaço, tecnologia e ciborgue, e a natureza ou as diferentes técnicas de composição de timbres eletrónicos.

O terceiro capítulo interseta a pintura e a ilustração a partir de múltiplos ângulos. António Rebelo explora a dimensão poética de 24 Frames, de Abbas Kiarostami, sinalizando a relação primordial da fotografia com a imagem em movimento.

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