A Charge No Governo Lula

A Charge No Governo Lula: Crítica E Resistência Ao Neoliberalismo retrata momentos bastante significativos da recente história política brasileira.

A Charge No Governo Lula: Crítica E Resistência Ao Neoliberalismo retrata momentos bastante significativos da recente história política brasileira.

O aspecto da memória assume aqui um registro pontual e reflexivo, de modo que novas gerações de cidadãos(ãs) e estudantes terão a possibilidade de utilizá-lo como uma referência da predominância de determinados elementos bem flagrantes da sociedade em que se vive atualmente: o sistema político-econômico neoliberal; a espetacularização da esfera pública e a cultura midiática globalizante.

Sob a influência de um estofo teórico-metodológico bem sólido, cujos alicerces foram sendo construídos ao longo de alguns anos, o autor trabalhou com discursos muito bem recortados no seu viés de jornalista que percebe as entrelinhas da prática diária da imprensa local.

Na condição imagética das charges muito bem escolhidas, Adriano Cruz “assume uma postura crítica em relação às representações discursivas” para destrinchar as camadas da construção dos sentidos do discurso do humor.

A escolha pela Análise de Discurso da linha francesa pecheuxniana, com o suporte da sua melhor tradutora e divulgadora em língua portuguesa, Eni Orlandi, a pesquisa adquiriu instrumentos eficazes de exploração e discussão do objeto de estudo, permitindo, ainda, um diálogo produtivo e enriquecedor com autores como Foucault, Althusser, Certeau, Maldidier e outros.

A resistência em forma de humor, encontrada na análise das charges, mostra as estratégias linguísticas utilizadas pela observada para que o discurso em questão produza os efeitos de sentido, que denotam os paradoxos e as movências de sentido.

A arquitetura da comunicação jornalística se constrói por meio de paródias, trocadilhos, intertextualidades, ou seja, recursos linguísticos nos quais se percebe o “real do discurso” que está sendo produzido.

É nesse lugar que o discurso hegemônico da economia mundial adotado no país se confronta com um velado posicionamento crítico da imprensa nordestina através das charges. Dessa forma, tem-se uma reflexão bem pertinente sobre as representações discursivo-ideológicas aqui analisadas.

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O aspecto da memória assume aqui um registro pontual e reflexivo, de modo que novas gerações de cidadãos(ãs) e estudantes terão a possibilidade de utilizá-lo como uma referência da predominância de determinados elementos bem flagrantes da sociedade em que se vive atualmente: o sistema político-econômico neoliberal; a espetacularização da esfera pública e a cultura midiática globalizante.

Sob a influência de um estofo teórico-metodológico bem sólido, cujos alicerces foram sendo construídos ao longo de alguns anos, o autor trabalhou com discursos muito bem recortados no seu viés de jornalista que percebe as entrelinhas da prática diária da imprensa local.

Na condição imagética das charges muito bem escolhidas, Adriano Cruz “assume uma postura crítica em relação às representações discursivas” para destrinchar as camadas da construção dos sentidos do discurso do humor.

A escolha pela Análise de Discurso da linha francesa pecheuxniana, com o suporte da sua melhor tradutora e divulgadora em língua portuguesa, Eni Orlandi, a pesquisa adquiriu instrumentos eficazes de exploração e discussão do objeto de estudo, permitindo, ainda, um diálogo produtivo e enriquecedor com autores como Foucault, Althusser, Certeau, Maldidier e outros.

A resistência em forma de humor, encontrada na análise das charges, mostra as estratégias linguísticas utilizadas pela observada para que o discurso em questão produza os efeitos de sentido, que denotam os paradoxos e as movências de sentido.

A arquitetura da comunicação jornalística se constrói por meio de paródias, trocadilhos, intertextualidades, ou seja, recursos linguísticos nos quais se percebe o “real do discurso” que está sendo produzido.

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