Patologia Florestal

Esta obra é resultado de palestras proferidas durante o XIII Simpósio sobre Manejo de Doenças de Plantas: Patologia Florestal: Desafios E Perspectivas

A demanda por produtos florestais encontra-se em expansão e a necessidade de certificação desses produtos é imprescindível para restringir e disciplinar a exploração de florestas nativas contribuindo para o uso adequado dos produtos naturais. Com isso são necessários maiores investimentos em pesquisa para as culturas que nos trazem esses benefícios e garantem nossa sobrevivência.

Perdas por doenças nas culturas constitui atualmente uma das maiores preocupações do setor agronômico e florestal. Na área florestal existem perdas nos produtos madeireiros como, por exemplo, no rendimento volumétrico e na qualidade da madeira e também nos produtos não madeireiros. Diversas culturas do setor têm sofrido ataques de patógenos interferindo no processo econômico do setor florestal.

Como exemplos clássicos, a incidência do mal das folhas da seringueira (Microcyclus ulei), a vassoura de bruxa do cacaueiro (Moniliophthora perniciosa), o cancro do eucalipto (Chrysoporthe cubensis), a ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii) e a murcha de ceratocystis (Ceratocystis fimbriata), dentre outras que interferem na cadeia produtiva dessas culturas.

Atualmente, o eucalipto é uma das culturas mais plantadas no mundo e o Brasil ocupa posição de destaque tanto em produtividade quanto em área plantada. Dessa maneira, o setor urge por medidas mais eficientes para restringir a introdução e disseminação de novos patógenos e a certificação de mudas.

O movimento de materiais genéticos torna fácil essa disseminação de doenças. Além das culturas de interesse econômico, outras áreas que envolvem a Patologia Florestal têm sido negligenciadas como a ocorrência de doenças em plantas nativas em condições viveiro, principalmente.

Pouco se sabe sobre a ocorrência de doenças em espécies nativas brasileiras muito utilizadas na recuperação de áreas degradadas e na arborização urbana. Além desses aspectos silviculturais, problemas que envolvem a tecnologia de madeira, baseado em produtos e subprodutos que podem sofrer a biodeterioração por fungos tem sido pouco estudado no Brasil.

Esta obra é resultado de palestras proferidas durante o XIII Simpósio sobre Manejo de Doenças de Plantas: Patologia Florestal: Desafios E Perspectivas organizado pelo Núcleo de Estudos em Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

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Perdas por doenças nas culturas constitui atualmente uma das maiores preocupações do setor agronômico e florestal. Na área florestal existem perdas nos produtos madeireiros como, por exemplo, no rendimento volumétrico e na qualidade da madeira e também nos produtos não madeireiros. Diversas culturas do setor têm sofrido ataques de patógenos interferindo no processo econômico do setor florestal.

Como exemplos clássicos, a incidência do mal das folhas da seringueira (Microcyclus ulei), a vassoura de bruxa do cacaueiro (Moniliophthora perniciosa), o cancro do eucalipto (Chrysoporthe cubensis), a ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii) e a murcha de ceratocystis (Ceratocystis fimbriata), dentre outras que interferem na cadeia produtiva dessas culturas.

Atualmente, o eucalipto é uma das culturas mais plantadas no mundo e o Brasil ocupa posição de destaque tanto em produtividade quanto em área plantada. Dessa maneira, o setor urge por medidas mais eficientes para restringir a introdução e disseminação de novos patógenos e a certificação de mudas.

O movimento de materiais genéticos torna fácil essa disseminação de doenças. Além das culturas de interesse econômico, outras áreas que envolvem a Patologia Florestal têm sido negligenciadas como a ocorrência de doenças em plantas nativas em condições viveiro, principalmente.

Pouco se sabe sobre a ocorrência de doenças em espécies nativas brasileiras muito utilizadas na recuperação de áreas degradadas e na arborização urbana. Além desses aspectos silviculturais, problemas que envolvem a tecnologia de madeira, baseado em produtos e subprodutos que podem sofrer a biodeterioração por fungos tem sido pouco estudado no Brasil.

Esta obra é resultado de palestras proferidas durante o XIII Simpósio sobre Manejo de Doenças de Plantas: Patologia Florestal: Desafios E Perspectivas organizado pelo Núcleo de Estudos em Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

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