Antropologia Filosófica

Merval Rosa - Antropologia Filosófica: Uma Perspectiva Cristã

Antropologia Filosófica apresenta uma visão
panorâmica do estudo do homem através dos séculos, com ênfase numa interpretação cristã do ser humano. Não se trata de obra apologética; é mais um convite à reflexão.

Apesar de conter apenas cinco capítulos, o objetivo do presente trabalho levou o seu autor a caminhos bem amplos e diversificados. O leitor notará o caráter ambicioso da proposta apresentada.

Eis, em linhas gerais, o caminho a percorrer: Depois de uma visão panorâmica do problema antropológico, tanto na filosofia como na teologia, revendo relevantes aspectos e questões que suscita, apresenta-se uma visão geral dos humanismos, a partir dos pré-socráticos, passando-se pela preocupação antropológica dos sofistas, até chegar-se ao apogeu da filosofia ática, com seus representantes máximos.

Estuda-se, também a fase da decadência da filosofia grega, representada pelo epicurismo e pelo estoicismo, incluindo seus autores romanos. Daí se parte para uma visão do humanismo renascentista, salientando-se o impacto que causou como movimento antropocêntrico e de renovação do espírito humano, para depois se chegar aos humanismos modernos, representados pelo existencialismo e pelo marxismo.

Nesse mesmo instante, fala-se do ateísmo como forma radical de humanismo antropocêntrico e imanentista e de seus efeitos sobre o pensamento do mundo moderno.

Num segundo momento, estuda-se a concepção bíblica do homem, tanto no Antigo como no Novo Testamento, levando-se também em conta a evolução do pensamento antropológico da fé bíblica, tal como se apresenta na literatura do chamado Período lnterbíblico.

Ao fim do terceiro capítulo, apresenta-se o conceito do homem no judaísmo talmúdico, segundo as fontes mais autorizadas desta linha de pensamento. A seguir, apresenta-se uma visão geral do homem na Patrística e na Escolástica, através de seus vultos mais representativos, e que deixaram marcas profundas no pensamento cristão.

Estuda-se, então, o pensamento antropológico da Reforma Protestante, especialmente em Lutero e Calvino, representantes máximos desta fase do pensamento cristão.

Na teologia contemporânea, além de teólogos protestantes representativos, apresenta-se também o pensamento antropológico do católico Teilhard de Chardin e do judeu Martin Buber, ambos pensadores de grande repercussão no mundo moderno, quer do ponto de vista científico, quer na perspectiva filosófica.

No último capítulo, apresentam-se algumas imagens contemporâneas do homem, salientando-se o problema psicológico da ambiguidade, o problema sociológico da massificação do homem e a crise de identidade no mundo contemporâneo, bem como o grave problema da secularização, que caracteriza a vida humana nos grandes centros urbanos do mundo atual.

E, em consonância com o espírito e o propósito da obra, conclui-se com uma nota sobre a esperança, como ponto central da mensagem cristã, e a ideia de plenitude da vida, inspirada no exemplo e na mensagem de Jesus Cristo.

 

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