Diálogos Críticos

Os Diálogos Críticos constituem-se do compromisso de educadores ativistas, de diversos estados do país, em defesa da educação pública, gratuita e laica.

Os Diálogos Críticos constituem-se do compromisso de um conjunto de educadores ativistas, de diversos estados do país, em defesa da educação pública, gratuita e laica.

É um movimento provocativo para lançar questões que possam colaborar com os debates que perpassam o atual contexto político do Brasil, sobretudo, quanto às “reformas” vividas na Educação as quais, entendemos, se constituem a partir de uma direção de projeto social que privilegia os interesses de mercado, em detrimento de uma formação sólida, capaz de elevar o universo cultural da classe trabalhadora para construção de uma postura de intervenção para a transformação social.

A Articulação defende que a Escola, no que tange ao seu papel, deve garantir aos sujeitos, o acesso ao conhecimento historicamente acumulado de forma crítica, atual e contextualizada e isso inclui discutir em todas as escolas, o campo e suas relações, suas lutas e o lugar histórico que o mesmo tem ocupado dentro do projeto de desenvolvimento do país.

Reconhece que à classe trabalhadora, sobretudo do campo, o conhecimento chegou de forma precária, tanto no que diz respeito ao acesso (oferta da escola), aos conteúdos formativos (currículo) bem como, aos processos de ensino e aprendizagem.

Como o conhecimento histórico é fundante nos processos de transformação social, pouco tem alcançado a classe trabalhadora, em especial aos povos do campo, onde as desigualdades sociais encontraram lastro para sua manutenção.

Alijados do direito ao conhecimento, inclusive do direito básico de ler e escrever, os povos do campo e toda a classe trabalhadora se fragilizam nas condições de interpretação, compreensão e, sobretudo, de enfrentamento do modelo social e econômico vigente que sustenta a grande divisão de classes.

Para isso, unimos forças para romper com a ideia de conhecimento concebido a partir do processo de estruturação do capitalismo, onde a formação escolar se reduz a um conjunto de técnicas que empobrecem os conteúdos e o processo formativo, restringindo-os à aquisição de dez competências representativas dos valores e desejos do mercado.

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É um movimento provocativo para lançar questões que possam colaborar com os debates que perpassam o atual contexto político do Brasil, sobretudo, quanto às “reformas” vividas na Educação as quais, entendemos, se constituem a partir de uma direção de projeto social que privilegia os interesses de mercado, em detrimento de uma formação sólida, capaz de elevar o universo cultural da classe trabalhadora para construção de uma postura de intervenção para a transformação social.

A Articulação defende que a Escola, no que tange ao seu papel, deve garantir aos sujeitos, o acesso ao conhecimento historicamente acumulado de forma crítica, atual e contextualizada e isso inclui discutir em todas as escolas, o campo e suas relações, suas lutas e o lugar histórico que o mesmo tem ocupado dentro do projeto de desenvolvimento do país.

Reconhece que à classe trabalhadora, sobretudo do campo, o conhecimento chegou de forma precária, tanto no que diz respeito ao acesso (oferta da escola), aos conteúdos formativos (currículo) bem como, aos processos de ensino e aprendizagem.

Como o conhecimento histórico é fundante nos processos de transformação social, pouco tem alcançado a classe trabalhadora, em especial aos povos do campo, onde as desigualdades sociais encontraram lastro para sua manutenção.

Alijados do direito ao conhecimento, inclusive do direito básico de ler e escrever, os povos do campo e toda a classe trabalhadora se fragilizam nas condições de interpretação, compreensão e, sobretudo, de enfrentamento do modelo social e econômico vigente que sustenta a grande divisão de classes.

Para isso, unimos forças para romper com a ideia de conhecimento concebido a partir do processo de estruturação do capitalismo, onde a formação escolar se reduz a um conjunto de técnicas que empobrecem os conteúdos e o processo formativo, restringindo-os à aquisição de dez competências representativas dos valores e desejos do mercado.

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