Imigração, Educação E Escolas Étnicas No Paraná

Este livro contribui para a construção de uma história das experiências escolares de imigrantes e/ou escolas étnicas no Paraná.

Este livro contribui para a construção de uma história das experiências escolares de imigrantes e/ou escolas étnicas no Paraná. A ideia para a criação e o desenvolvimento dos capítulos da obra recai no ineditismo da temática, qual seja, sua especificidade em relação ao Paraná. De certa forma, as abordagens teóricas sobre os imigrantes incidem sobre os estudos dos fluxos imigratórios, a instalação das colônias, as contribuições para a produção econômica, a arquitetura, a gastronomia, entre outros.

Especificamente, as experiências escolares dos diferentes grupos étnicos do Paraná ainda não foram contempladas numa só obra. Os estudos sobre as escolas de imigrantes encontram espaços na forma de teses e dissertações, mas é a primeira vez que são reunidos num livro. Os capítulos não pretendem abranger a totalidade das etnias nem esgotar a discussão sobre o tema, mas lançar o debate sobre as singularidades e especificidades dessas experiências, tão significativas para a história da educação do Paraná e do Brasil.

Os capítulos que compõem este volume versam sobre as experiências escolares concretas, analisadas com base nas diferentes fontes documentais. Os capítulos reúnem uma infinidade dessas fontes, localizadas e pesquisadas nos arquivos públicos e nas instituições de ensino, as quais revelam parte da riqueza da cultura escolar, construída parcialmente ante a ausência de escolas públicas nas comunidades étnicas do Paraná, até os anos de 1940.

A escola foi considerada, pelos diferentes grupos de imigrantes, o espaço privilegiado para a manutenção da identidade cultural do grupo étnico, e a infância, o tempo para a concretização desse processo. A infância, conceito polissêmico, é entendida como um período da vida construído social e historicamente, e a escolaridade, parte da experiência dessa idade de vida.

Os estudos organizados neste volume abrangem um recorte temporal bastante amplo, no qual se enfatiza que as comunidades étnicas buscaram manter sua identidade cultural por meio das escolas.

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Especificamente, as experiências escolares dos diferentes grupos étnicos do Paraná ainda não foram contempladas numa só obra. Os estudos sobre as escolas de imigrantes encontram espaços na forma de teses e dissertações, mas é a primeira vez que são reunidos num livro. Os capítulos não pretendem abranger a totalidade das etnias nem esgotar a discussão sobre o tema, mas lançar o debate sobre as singularidades e especificidades dessas experiências, tão significativas para a história da educação do Paraná e do Brasil.

Os capítulos que compõem este volume versam sobre as experiências escolares concretas, analisadas com base nas diferentes fontes documentais. Os capítulos reúnem uma infinidade dessas fontes, localizadas e pesquisadas nos arquivos públicos e nas instituições de ensino, as quais revelam parte da riqueza da cultura escolar, construída parcialmente ante a ausência de escolas públicas nas comunidades étnicas do Paraná, até os anos de 1940.

A escola foi considerada, pelos diferentes grupos de imigrantes, o espaço privilegiado para a manutenção da identidade cultural do grupo étnico, e a infância, o tempo para a concretização desse processo. A infância, conceito polissêmico, é entendida como um período da vida construído social e historicamente, e a escolaridade, parte da experiência dessa idade de vida.

Os estudos organizados neste volume abrangem um recorte temporal bastante amplo, no qual se enfatiza que as comunidades étnicas buscaram manter sua identidade cultural por meio das escolas.

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