As Ideias Têm Consequências

Richard M. Weaver - As Ideias Têm Consequências

Em um livro que se tornou um clássico, Richard M. Weaver diagnostica impiedosamente as doenças de nossa época, oferecendo uma solução realista.

Ele afirma que o mundo é inteligível e que o homem é livre. As catástrofes de nossa época não são produto da necessidade, mas de decisões pouco sábias. Uma cura, ele sugere, é possível.

Ela encontra-se no uso correto da razão, na renovada aceitação de uma realidade absoluta e no reconhecimento de que as ideias – como as ações – têm consequências.


Segundo o próprio autor, trata-se de mais um livro sobre a dissolução do Ocidente. A ideia defendida por Weaver é de que as consequências que agora estamos sofrendo não são produto da necessidade biológica ou de qualquer outro tipo, mas de escolhas tolas. Para ele, o verdadeiro – e espantoso – problema é fazer com que os homens sejam capazes de distinguir entre o melhor e o pior.

As Ideias Têm Consequências é mais um livro sobre a dissolução do Ocidente. Procuro fazer duas coisas geralmente não encontradas na crescente literatura sobre esse assunto: em primeiro lugar, apresento um relato desse declínio baseado não na analogia, mas na dedução.

Trata-se aqui da suposição de que o mundo é inteligível, de que o homem é livre e de que as consequências que agora estamos sofrendo são produto não da necessidade biológica ou de qualquer outro tipo, mas de escolhas tolas.

Em segundo lugar, arrisco-me a propor, senão uma solução completa, ao menos o princípio de uma, estando convicto de que o homem não deveria guiar-se por uma análise científica que apele à impotência moral.

Richard M. Weaver Foi professor de língua inglesa na Universidade de Chicago, além de filósofo político, historiador das ideias, crítico cultural e autoridade em retórica moderna.

Socialista na juventude, tornou-se conservador (por vezes classificado como “libertário-conservador”), embora sua tese de doutorado – sob a orientação de John Crowe Ransom, fundador do New Criticism – tenha sido uma crítica ao humanismo de Irving Babbitt.

Fez estudos de pós-doutorado em Harvard, na Sorbonne e na Louisiana State University, onde foi colega de Eric Voegelin. Assinou o primeiro artigo da edição de estreia do periódico acadêmico Modern Age, fundado por Russell Kirk. Conservadores como William F. Buckley Jr. e o próprio Kirk foram assumidamente influenciados por escritos de Weaver.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-ha-um-tunel-com-luz-no-final-branca/

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As Ideias Têm Consequências

Richard M. Weaver – As Ideias Têm Consequências

Em um livro que se tornou um clássico, Richard M. Weaver diagnostica impiedosamente as doenças de nossa época, oferecendo uma solução realista.

Ele afirma que o mundo é inteligível e que o homem é livre. As catástrofes de nossa época não são produto da necessidade, mas de decisões pouco sábias. Uma cura, ele sugere, é possível.

Ela encontra-se no uso correto da razão, na renovada aceitação de uma realidade absoluta e no reconhecimento de que as ideias – como as ações – têm consequências.
Segundo o próprio autor, trata-se de mais um livro sobre a dissolução do Ocidente. A ideia defendida por Weaver é de que as consequências que agora estamos sofrendo não são produto da necessidade biológica ou de qualquer outro tipo, mas de escolhas tolas. Para ele, o verdadeiro – e espantoso – problema é fazer com que os homens sejam capazes de distinguir entre o melhor e o pior.

As Ideias Têm Consequências é mais um livro sobre a dissolução do Ocidente. Procuro fazer duas coisas geralmente não encontradas na crescente literatura sobre esse assunto: em primeiro lugar, apresento um relato desse declínio baseado não na analogia, mas na dedução.

Trata-se aqui da suposição de que o mundo é inteligível, de que o homem é livre e de que as consequências que agora estamos sofrendo são produto não da necessidade biológica ou de qualquer outro tipo, mas de escolhas tolas.

Em segundo lugar, arrisco-me a propor, senão uma solução completa, ao menos o princípio de uma, estando convicto de que o homem não deveria guiar-se por uma análise científica que apele à impotência moral.

Richard M. Weaver Foi professor de língua inglesa na Universidade de Chicago, além de filósofo político, historiador das ideias, crítico cultural e autoridade em retórica moderna.

Socialista na juventude, tornou-se conservador (por vezes classificado como “libertário-conservador”), embora sua tese de doutorado – sob a orientação de John Crowe Ransom, fundador do New Criticism – tenha sido uma crítica ao humanismo de Irving Babbitt.

Fez estudos de pós-doutorado em Harvard, na Sorbonne e na Louisiana State University, onde foi colega de Eric Voegelin. Assinou o primeiro artigo da edição de estreia do periódico acadêmico Modern Age, fundado por Russell Kirk. Conservadores como William F. Buckley Jr. e o próprio Kirk foram assumidamente influenciados por escritos de Weaver.

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