Redes Intelectuais

Redes Intelectuais: Epistemologias E Metodologias Negras, Descoloniais E Antirracistas é o terceiro volume da Série Pensamento Negro Descolonial.

O terceiro volume de nossa Série Pensamento Negro Descolonial, Redes Intelectuais: Epistemologias E Metodologias Negras, Descoloniais E Antirracistas, intensifica um princípio suleador às atividades do Núcleo de Estudos e Pesquisas E’léékò, assim como a ideia contemporânea de pensamento amefricano, em sua circulação: a ideia de rede ou, particularmente, a ideia de redes intelectuais.

Dentro do que temos buscado em nossas construções de redes intelectuais amefricanas, publicações como a presente Série, em seus atuais três volumes, assim como, o conjunto do trabalho desenvolvido em pesquisa, ensino e extensão pelo E’léékò, oferecem condições para compreender um pouco da potência dessas redes intelectuais produzidas entre Brasil e Améfrica Ladina, entre nosotros y nuestros Otros, considerando o que tem sido proposto como novos problemas modelares em nossa comunidade científica: Com que parcerias trabalhamos? Com quem aprendemos e construímos? Quem citamos e compartilhamos? Como intensificamos, melhoramos nossos modos de compartilhar conhecimentos amefricanos?

E, – pergunta rediviva, em nosso ofício – para que(m) servem? O trabalho constante, do qual os presentes capítulos deste volume, assim como os dois volumes anteriores desta Série oferecem mostra significativa, tratam a pergunta por nossas parcerias visando a produção e difusão de conhecimento científico ou, de outro modo, à pergunta por nosso compromisso com concepções de ciência, de labor acadêmico, de universidade pública, de conhecimento distintas de nossa formação centroeuropeia (das teorias-avós que bebemos, no dizer de Mário de Andrade).

Cada capítulo deste volume, em perspectiva transdisciplinar, trata a esta pergunta, necessária, desde um lugar de enunciação onde somos sujeitas/os cognoscentes e onde percebemos a quens investigamos, com quens aprendemos, desde quens observamos o mundo e, nos mostramos agentes sobre ele; desde um lugar de enunciação no qual as/os concebemos, igualmente, como sujeitas/os cognoscentes.

Nosso volume, ora em anunciação, em vez de reivindicar as condições de possibilidade a uma fala de micróbios, diz respeito o tempo todo, em cada capítulo, a um fazer-ciência que busque compreender as condições a uma interdição de sujeitas/os amefricanas/os ao outro lado do microscópio (nos servindo da metáfora de Costa Pinto), a esta posição de pesquisadora/r; de intelectual; de sujeita/o cognoscente; de agência sobre os contextos que se nos apresentam; em uma palavra, regressando ao ponto de partida, a esta posição de redes intelectuais, amefricanas, em suas consequências epistemológicas e políticas.

Baixe os demais volumes da Série Pensamento Negro Descolonial aqui.

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O terceiro volume de nossa Série Pensamento Negro Descolonial, Redes Intelectuais: Epistemologias E Metodologias Negras, Descoloniais E Antirracistas, intensifica um princípio suleador às atividades do Núcleo de Estudos e Pesquisas E’léékò, assim como a ideia contemporânea de pensamento amefricano, em sua circulação: a ideia de rede ou, particularmente, a ideia de redes intelectuais.

Dentro do que temos buscado em nossas construções de redes intelectuais amefricanas, publicações como a presente Série, em seus atuais três volumes, assim como, o conjunto do trabalho desenvolvido em pesquisa, ensino e extensão pelo E’léékò, oferecem condições para compreender um pouco da potência dessas redes intelectuais produzidas entre Brasil e Améfrica Ladina, entre nosotros y nuestros Otros, considerando o que tem sido proposto como novos problemas modelares em nossa comunidade científica: Com que parcerias trabalhamos? Com quem aprendemos e construímos? Quem citamos e compartilhamos? Como intensificamos, melhoramos nossos modos de compartilhar conhecimentos amefricanos?

E, – pergunta rediviva, em nosso ofício – para que(m) servem? O trabalho constante, do qual os presentes capítulos deste volume, assim como os dois volumes anteriores desta Série oferecem mostra significativa, tratam a pergunta por nossas parcerias visando a produção e difusão de conhecimento científico ou, de outro modo, à pergunta por nosso compromisso com concepções de ciência, de labor acadêmico, de universidade pública, de conhecimento distintas de nossa formação centroeuropeia (das teorias-avós que bebemos, no dizer de Mário de Andrade).

Cada capítulo deste volume, em perspectiva transdisciplinar, trata a esta pergunta, necessária, desde um lugar de enunciação onde somos sujeitas/os cognoscentes e onde percebemos a quens investigamos, com quens aprendemos, desde quens observamos o mundo e, nos mostramos agentes sobre ele; desde um lugar de enunciação no qual as/os concebemos, igualmente, como sujeitas/os cognoscentes.

Nosso volume, ora em anunciação, em vez de reivindicar as condições de possibilidade a uma fala de micróbios, diz respeito o tempo todo, em cada capítulo, a um fazer-ciência que busque compreender as condições a uma interdição de sujeitas/os amefricanas/os ao outro lado do microscópio (nos servindo da metáfora de Costa Pinto), a esta posição de pesquisadora/r; de intelectual; de sujeita/o cognoscente; de agência sobre os contextos que se nos apresentam; em uma palavra, regressando ao ponto de partida, a esta posição de redes intelectuais, amefricanas, em suas consequências epistemológicas e políticas.

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