Desapropriando O Currículo

As práticas realizadas em sala de aula são reverberações das experiências vividas pelo autor como militante no movimento anarcopunk.

Neste livro, somos convidados a rever experiências aprendidas e vividas por Maurício como militante do movimento anarcopunk – faça você mesmo (do it yourself ), apropriação de espaços não autorizados, repúdio a cultura de consumo, resistência a padrões e normas geradas pela inércia do sistema etc.) associadas à compreensão de que sentidos e significados construídos no cotidiano podem valorizar a capacidade de criar vínculos com a identidade e a subjetividade dos alunos.

Assim, o professor faz reviravoltas na sua prática profissional e, mesmo percebendo que aquelas suas atitudes, inicialmente vistas como subversivas por alguns colegas, coordenadores e supervisores da escola, manteve suas ‘explorações curriculares’ fortalecido pelos princípios que fundamentam a ‘compreensão crítica da cultura visual’.

Esses princípios visam a construção de aprendizagens focadas em problemas e não apenas em disciplinas escolares; reconhecem o impacto das influências contemporâneas sobre os sujeitos pedagógicos como agentes sociais e o modo como elas interferem nas suas concepções e interações; veem a escola como espaço híbrido no qual convivem e se entrecruzam diferentes culturas, sujeitos e suas narrativas histórico-sociais.

No livro, a compreensão crítica da cultura visual ganha vida, valor e projeção, aparecendo através das histórias que Maurício conta e estimula os alunos a contarem. Muitas vezes, sentimos como se estivéssemos na sala
de aula com ele…

Hoje, como professor da Universidade Federal do Amapá, Maurício amplia horizontes educacionais de futuros professores – alguns já atuando em escolas - partilhando e ajudando- os a resistir o presunçoso desejo de ‘ensinar’ sem escutar, sem criar, sem tencionar e criticar seus próprios valores.

A leitura deste trabalho certamente estimulará àqueles compromissados com a educação da cultura visual a explorar caminhos metodológicos abertos e desconhecidos para que as gerações presentes e futuras também possam trafegar e expandir suas curiosidades pelo mundo visual, imagético, estético.

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Assim, o professor faz reviravoltas na sua prática profissional e, mesmo percebendo que aquelas suas atitudes, inicialmente vistas como subversivas por alguns colegas, coordenadores e supervisores da escola, manteve suas ‘explorações curriculares’ fortalecido pelos princípios que fundamentam a ‘compreensão crítica da cultura visual’.

Esses princípios visam a construção de aprendizagens focadas em problemas e não apenas em disciplinas escolares; reconhecem o impacto das influências contemporâneas sobre os sujeitos pedagógicos como agentes sociais e o modo como elas interferem nas suas concepções e interações; veem a escola como espaço híbrido no qual convivem e se entrecruzam diferentes culturas, sujeitos e suas narrativas histórico-sociais.

No livro, a compreensão crítica da cultura visual ganha vida, valor e projeção, aparecendo através das histórias que Maurício conta e estimula os alunos a contarem. Muitas vezes, sentimos como se estivéssemos na sala
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Hoje, como professor da Universidade Federal do Amapá, Maurício amplia horizontes educacionais de futuros professores – alguns já atuando em escolas – partilhando e ajudando- os a resistir o presunçoso desejo de ‘ensinar’ sem escutar, sem criar, sem tencionar e criticar seus próprios valores.

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