Atividades Práticas Em Biologia Celular

Este livro surgiu em resposta às necessidades de professores e discentes da disciplina de Biologia Celular da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).

Esse material didático apresenta roteiros de atividades práticas em biologia celular. Ele surgiu em resposta às necessidades de professores e discentes da disciplina de Biologia Celular da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).

Em 2010 Rocha e Silveira fizeram um estudo sobre o ensino desse conteúdo para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas da
UFPEL, os autores discutiram que devido à dificuldade no aprendizado de biologia celular seria necessário desenvolver um processo ensino/aprendizagem dinâmico e interativo.

As aulas práticas vêm ao encontro dessa necessidade, pois possibilitam a oportunidade dos discentes exercitarem novos conhecimentos e entenderem teorias que somente em aulas expositivas se distanciam de sua realidade.

Reginaldo e colaboradores discutem que, a realização de experimentos representa uma excelente ferramenta para que o discente faça a experimentação do conteúdo e, possa estabelecer a dinâmica e indissociável relação entre teoria e prática. Larrosa afirma que “aprender não significa adquirir e processar informação, é necessário experienciar para conhecer”.

As atividades práticas bem trabalhadas possibilitam exercitar a capacidade dos alunos de analisarem problemas, levantarem hipóteses e comprovarem suas hipóteses rejeitando-as ou aceitando-as.

Enquanto ao docente, ao invés de levar somente a transmissão de informação tradicional, possibilita levar conhecimento científico propiciando aos alunos testarem e aprimorarem seus conhecimentos, pois “o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo”.

O primeiro capítulo faz uma abordagem geral sobre as células, os demais capítulos trazem uma breve revisão teórica do conteúdo seguida por propostas de atividades práticas.

Essas propostas foram baseadas em diferentes livros de biologia celular, cadernos de exercícios de Universidades brasileiras, livros do ensino médio e pela experiência vivenciada na área.

O principal foco desse roteiro é a atividade prática e não o conteúdo teórico em si, por essa razão é imprescindível a leitura de livros de biologia celular.

Outra forma para tornar o processo ensino/aprendizagem dinâmico é o uso de imagens, pois elas transmitem o conhecimento com uma velocidade maior que a linguagem escrita e são mais facilmente lembradas.

No roteiro são apresentadas fotomicrografias obtidas a partir do laminário
de Histologia e Biologia Celular da UFPEL, imagens de microscopia eletrônica obtidas na UFV (Universidade Federal de Viçosa) e esquemas elaborados sobre modelos esboçados por discente da UFPEL.

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Em 2010 Rocha e Silveira fizeram um estudo sobre o ensino desse conteúdo para os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas da
UFPEL, os autores discutiram que devido à dificuldade no aprendizado de biologia celular seria necessário desenvolver um processo ensino/aprendizagem dinâmico e interativo.

As aulas práticas vêm ao encontro dessa necessidade, pois possibilitam a oportunidade dos discentes exercitarem novos conhecimentos e entenderem teorias que somente em aulas expositivas se distanciam de sua realidade.

Reginaldo e colaboradores discutem que, a realização de experimentos representa uma excelente ferramenta para que o discente faça a experimentação do conteúdo e, possa estabelecer a dinâmica e indissociável relação entre teoria e prática. Larrosa afirma que “aprender não significa adquirir e processar informação, é necessário experienciar para conhecer”.

As atividades práticas bem trabalhadas possibilitam exercitar a capacidade dos alunos de analisarem problemas, levantarem hipóteses e comprovarem suas hipóteses rejeitando-as ou aceitando-as.

Enquanto ao docente, ao invés de levar somente a transmissão de informação tradicional, possibilita levar conhecimento científico propiciando aos alunos testarem e aprimorarem seus conhecimentos, pois “o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo”.

O primeiro capítulo faz uma abordagem geral sobre as células, os demais capítulos trazem uma breve revisão teórica do conteúdo seguida por propostas de atividades práticas.

Essas propostas foram baseadas em diferentes livros de biologia celular, cadernos de exercícios de Universidades brasileiras, livros do ensino médio e pela experiência vivenciada na área.

O principal foco desse roteiro é a atividade prática e não o conteúdo teórico em si, por essa razão é imprescindível a leitura de livros de biologia celular.

Outra forma para tornar o processo ensino/aprendizagem dinâmico é o uso de imagens, pois elas transmitem o conhecimento com uma velocidade maior que a linguagem escrita e são mais facilmente lembradas.

No roteiro são apresentadas fotomicrografias obtidas a partir do laminário
de Histologia e Biologia Celular da UFPEL, imagens de microscopia eletrônica obtidas na UFV (Universidade Federal de Viçosa) e esquemas elaborados sobre modelos esboçados por discente da UFPEL.

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