De Corpo Inteiro

De Corpo Inteiro discute temas que permitem explorar e incorporar a diversidade aos estudos educacionais ávidos por inovações.

De Corpo Inteiro, desenvolvido por iniciativa do grupo de pesquisa História da Educação, Cultura Corporal, Lazer e Sociedade da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, dedica-se a pesquisas e ensaios aplicados às questões educacionais relacionadas e relacionais ao corpo e cultura e pretende despertar uma reflexão sobre os desafios e possibilidades que se abrem à temática educacional a partir do foco na cultura e no corpo no tempo presente.

Temas que permitem explorar e incorporar a diversidade aos estudos educacionais ávidos por inovação política e educacional, permitindo a construção de uma sociedade que faça valer sua multiplicidade cultural, imaterial e material, capaz de apontar e até libertar-se, nesse caminhar, dos níveis absurdos de desigualdade econômica e social que ainda perduram, abrindo possibilidades para uma outra sociedade, com outros marcos.

A educação, por si, necessita a todo o instante da reflexão sobre o ser humano e as relações humanas, culturais, ambientais. Isto porque não existe a possibilidade de uma educação fora das sociedades humanas e não existe, igualmente, o ser humano de forma isolada. E o educador, neste ínterim, entendendo-se como um sujeito histórico, pode e deve engajar-se política e socialmente, e, a partir daí, compreender algumas possibilidades de ação cultural, social, corporal, na luta pela transformação das estruturas opressivas da sociedade de classes. Para isso, assumindo a educação como ato político, apontarmos a possibilidade de uma educação libertadora, transformadora.

Conforme afirma o educador Paulo Freire, “se a vocação ontológica do homem é a de ser sujeito e não objeto, só poderá desenvolvê-la na medida em que, refletindo sobre suas condições espaço-temporais, introduz-se nelas, de maneira crítica”. Considera ele que este ser “sujeito por vocação, objeto por distorção”, deve ser compreendido de forma relacional, cultural e, como nos propomos nas discussões presentes neste estudo, corporal.

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Temas que permitem explorar e incorporar a diversidade aos estudos educacionais ávidos por inovação política e educacional, permitindo a construção de uma sociedade que faça valer sua multiplicidade cultural, imaterial e material, capaz de apontar e até libertar-se, nesse caminhar, dos níveis absurdos de desigualdade econômica e social que ainda perduram, abrindo possibilidades para uma outra sociedade, com outros marcos.

A educação, por si, necessita a todo o instante da reflexão sobre o ser humano e as relações humanas, culturais, ambientais. Isto porque não existe a possibilidade de uma educação fora das sociedades humanas e não existe, igualmente, o ser humano de forma isolada. E o educador, neste ínterim, entendendo-se como um sujeito histórico, pode e deve engajar-se política e socialmente, e, a partir daí, compreender algumas possibilidades de ação cultural, social, corporal, na luta pela transformação das estruturas opressivas da sociedade de classes. Para isso, assumindo a educação como ato político, apontarmos a possibilidade de uma educação libertadora, transformadora.

Conforme afirma o educador Paulo Freire, “se a vocação ontológica do homem é a de ser sujeito e não objeto, só poderá desenvolvê-la na medida em que, refletindo sobre suas condições espaço-temporais, introduz-se nelas, de maneira crítica”. Considera ele que este ser “sujeito por vocação, objeto por distorção”, deve ser compreendido de forma relacional, cultural e, como nos propomos nas discussões presentes neste estudo, corporal.

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