Da Autonomia À Resistência Democrática

Da Autonomia À Resistência Democrática busca contribuir com os estudos a respeito da história do movimento estudantil universitário brasileiro.

Da Autonomia À Resistência Democrática busca contribuir com os estudos a respeito da história do movimento estudantil universitário brasileiro, pensado a partir da diversidade de contextos e temporalidades em que é constituído e é parte constitutiva. Uma investigação centrada no resgate de uma história ocorrida tanto dentro como fora dos centros culturais nacionais e regionais do país, em busca das singularidades e das relações com o contexto nacional.

Da Autonomia À Resistência Democrática faz-se, assim, num diálogo entre dois processos: por um lado, a trajetória de um movimento que, pouco antes do golpe de 1964, contava com pouco mais de uma centena de universitários, num estado que só ganharia uma universidade federal em 1968 e, por outro lado, a do movimento nacional, liderado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), cujo epicentro estava no Rio de Janeiro e em São Paulo, com outros centros em Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte, todos no Sudeste.

A pesquisa abrange o período que vai dos anos 1950, quando dominava a política estudantil a Juventude Universitária Católica (JUC), passando pelo surgimento da Ação popular, (a JUC radicalizada) pela crise de 1961-1964, pela ação do Partido Comunista Brasileiro no meio universitário, pela derrota da democracia em 1964, pela reconstrução do movimento universitário sob a ditadura (até as grandes manifestações de 1968), pelos anos de chumbo, pelo renascimento da UNE em 1979, até chegara a 1985, quando o Brasil se livrou da ditadura.

Sua contribuição não se resume ao foco, inédito em sua profundidade, do caso específico de Sergipe. Da Autonomia À Resistência Democrática traz muita coisa nova, não apenas no balanço das várias perspectivas teóricas que nortearam a literatura sobre o tema (em autores como Foracchi, Mendes Junior, Guilhon Albuquerque, Micelli, Mannheim, Serinelli, Gramsci, Carr, Bloch, Saes, Benjamin, Thompson e muitos outros), como na revisão que efetua da ampla produção disponível sobre os movimentos estudantis no Brasil, principalmente dos anos 1960.

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Da Autonomia À Resistência Democrática faz-se, assim, num diálogo entre dois processos: por um lado, a trajetória de um movimento que, pouco antes do golpe de 1964, contava com pouco mais de uma centena de universitários, num estado que só ganharia uma universidade federal em 1968 e, por outro lado, a do movimento nacional, liderado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), cujo epicentro estava no Rio de Janeiro e em São Paulo, com outros centros em Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte, todos no Sudeste.

A pesquisa abrange o período que vai dos anos 1950, quando dominava a política estudantil a Juventude Universitária Católica (JUC), passando pelo surgimento da Ação popular, (a JUC radicalizada) pela crise de 1961-1964, pela ação do Partido Comunista Brasileiro no meio universitário, pela derrota da democracia em 1964, pela reconstrução do movimento universitário sob a ditadura (até as grandes manifestações de 1968), pelos anos de chumbo, pelo renascimento da UNE em 1979, até chegara a 1985, quando o Brasil se livrou da ditadura.

Sua contribuição não se resume ao foco, inédito em sua profundidade, do caso específico de Sergipe. Da Autonomia À Resistência Democrática traz muita coisa nova, não apenas no balanço das várias perspectivas teóricas que nortearam a literatura sobre o tema (em autores como Foracchi, Mendes Junior, Guilhon Albuquerque, Micelli, Mannheim, Serinelli, Gramsci, Carr, Bloch, Saes, Benjamin, Thompson e muitos outros), como na revisão que efetua da ampla produção disponível sobre os movimentos estudantis no Brasil, principalmente dos anos 1960.

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