Manoel De Barros

A obra Manoel De Barros: Infâncias, Invenções, Experimentações reúne onze ensaios em diálogo com a poesia de Manoel de Barros.

Infâncias “inúteis”, invenções “insignificantes” e experimentações “miúdas” são as partes inventadas neste livro. As três em “transfazimento” com a poesia de Manoel de Barros. Em Infâncias, devires, linguagens e crianças se inventam como possibilidades múltiplas e diversas em atos de nascer, de crescer e de viver que nunca se completam.

Em Invenções, uma multiplicidade de “engravidamentos” em encontros, que, se já presentes na própria poesia de Manoel de Barros, aqui transfazem-se em linguagem e ela própria em tentativa de auto-transbordamento, até como invenção de outras geografias, outras filosofias e outros mundos.

E em Experimentações, imaginações, margens, cartografias e exercícios na singela pretensão de atravessar outros lados, vagar outros espaços, “desmapear” migrantes e ajuntar pedras para ajudar ouvidos humanos a ouvir.

A obra Manoel De Barros: Infâncias, Invenções, Experimentações reúne onze ensaios em diálogo com a poesia de Manoel de Barros. Críticos literários, filósofos, educadores e geógrafos se dividem em três momentos para fazer transbordar da obra do poeta análises que, mesmo acadêmicas, não deixam de apresentar narrativas marcadas por sensibilidades e novas “invenções” críticas.

Na primeira parte da obra, “Infâncias”, três textos retomam a infância poética de Manoel de Barros para desvelar não uma, mas múltiplas infâncias da linguagem, da palavra e de uma “educação des-civilizadora” porque atravessada por “insignificâncias” e “miudezas” (como sempre asseverou Manoel de Barros em sua poesia).

Na segunda parte, “Invenções”, quatro ensaios discutem encontros que permitem a expansão de olhares sobre a poética “barroseana”: entre Geografia e Poesia, entre Manoel de Barros e Walter Benjamin, entre o poeta e um mundo inventado e entre as “miudezas” que fervilham na obra de Manoel.

E na terceira parte, “Experimentações”, são dispostas quatro possibilidades de reinventar a poesia por meio de afetos e desejos em suas experiências com o imaginário, com o espaço, com migrantes, com pedras e andarilhos.

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Infâncias “inúteis”, invenções “insignificantes” e experimentações “miúdas” são as partes inventadas neste livro. As três em “transfazimento” com a poesia de Manoel de Barros. Em Infâncias, devires, linguagens e crianças se inventam como possibilidades múltiplas e diversas em atos de nascer, de crescer e de viver que nunca se completam.

Em Invenções, uma multiplicidade de “engravidamentos” em encontros, que, se já presentes na própria poesia de Manoel de Barros, aqui transfazem-se em linguagem e ela própria em tentativa de auto-transbordamento, até como invenção de outras geografias, outras filosofias e outros mundos.

E em Experimentações, imaginações, margens, cartografias e exercícios na singela pretensão de atravessar outros lados, vagar outros espaços, “desmapear” migrantes e ajuntar pedras para ajudar ouvidos humanos a ouvir.

A obra Manoel De Barros: Infâncias, Invenções, Experimentações reúne onze ensaios em diálogo com a poesia de Manoel de Barros. Críticos literários, filósofos, educadores e geógrafos se dividem em três momentos para fazer transbordar da obra do poeta análises que, mesmo acadêmicas, não deixam de apresentar narrativas marcadas por sensibilidades e novas “invenções” críticas.

Na primeira parte da obra, “Infâncias”, três textos retomam a infância poética de Manoel de Barros para desvelar não uma, mas múltiplas infâncias da linguagem, da palavra e de uma “educação des-civilizadora” porque atravessada por “insignificâncias” e “miudezas” (como sempre asseverou Manoel de Barros em sua poesia).

Na segunda parte, “Invenções”, quatro ensaios discutem encontros que permitem a expansão de olhares sobre a poética “barroseana”: entre Geografia e Poesia, entre Manoel de Barros e Walter Benjamin, entre o poeta e um mundo inventado e entre as “miudezas” que fervilham na obra de Manoel.

E na terceira parte, “Experimentações”, são dispostas quatro possibilidades de reinventar a poesia por meio de afetos e desejos em suas experiências com o imaginário, com o espaço, com migrantes, com pedras e andarilhos.

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