Introdução À Filosofia Política

Jonathan Wolff - Introdução À Filosofia Política

Do máximo interesse para todas as pessoas que procuram compreender melhor os grandes problemas da filosofia política clássica, da antiguidade grega aos nossos dias, Introdução À Filosofia Política é uma obra especialmente adequada para estudantes de Filosofia, Direito, Economia, Sociologia, Ciência Política e Relações Internacionais.

Contudo, pela sua clareza e apresentação direta e simples, trata-se de um livro que todo o cidadão deve ler e discutir.

A opção do autor, conforme explicitamente afirmado na obra, foi selecionar os problemas e as teorias fundamentais da filosofia política, em lugar de se centrar no debate contemporâneo das ideias políticas ou numa história acadêmica da filosofia política.

Isso não obsta a que, de Platão a John Rawls, passando por Hobbes, Locke, Hume, Rousseau e Stuart Mill, as mais destacadas figuras da filosofia política estejam presentes e as suas teorias sejam discutidas. Porque se trata de uma obra introdutória, esta opção é particularmente feliz.

O autor apresenta, com invulgar clareza, os problemas e as teorias nucleares da filosofia política, e é rigoroso e imparcial na apresentação dos argumentos, quer a favor, quer contra cada uma delas.

A área da filosofia política resulta claramente demarcada da das ciências que se ocupam da política. Sem pretender iludir a dificuldade de traçar uma linha nítida a destacar o descritivo do normativo — entre a questão acerca de como as coisas são e a questão acerca de como as coisas devem ser —, o autor esclarece a abordagem característica da filosofia política — que não é, e não poderia ser, substancialmente diferente da abordagem caracteristicamente filosófica de qualquer tema: colocação de problemas, clarificação de conceitos, estabelecimento de distinções, apresentação e crítica de argumentos.

A importância da filosofia política é mostrada com sutileza: se noutras áreas da filosofia pode haver boas razões para não se tomar posição, em filosofia política não tomar posição é nada fazer, e nada fazer é concordar com o que está — seja o que for. Logo, em filosofia política a ausência de convicção refuta-se a si mesma.

 

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Jonathan Wolff – Introdução À Filosofia Política

Do máximo interesse para todas as pessoas que procuram compreender melhor os grandes problemas da filosofia política clássica, da antiguidade grega aos nossos dias, Introdução À Filosofia Política é uma obra especialmente adequada para estudantes de Filosofia, Direito, Economia, Sociologia, Ciência Política e Relações Internacionais.

Contudo, pela sua clareza e apresentação direta e simples, trata-se de um livro que todo o cidadão deve ler e discutir.

A opção do autor, conforme explicitamente afirmado na obra, foi selecionar os problemas e as teorias fundamentais da filosofia política, em lugar de se centrar no debate contemporâneo das ideias políticas ou numa história acadêmica da filosofia política.

Isso não obsta a que, de Platão a John Rawls, passando por Hobbes, Locke, Hume, Rousseau e Stuart Mill, as mais destacadas figuras da filosofia política estejam presentes e as suas teorias sejam discutidas. Porque se trata de uma obra introdutória, esta opção é particularmente feliz.

O autor apresenta, com invulgar clareza, os problemas e as teorias nucleares da filosofia política, e é rigoroso e imparcial na apresentação dos argumentos, quer a favor, quer contra cada uma delas.

A área da filosofia política resulta claramente demarcada da das ciências que se ocupam da política. Sem pretender iludir a dificuldade de traçar uma linha nítida a destacar o descritivo do normativo — entre a questão acerca de como as coisas são e a questão acerca de como as coisas devem ser —, o autor esclarece a abordagem característica da filosofia política — que não é, e não poderia ser, substancialmente diferente da abordagem caracteristicamente filosófica de qualquer tema: colocação de problemas, clarificação de conceitos, estabelecimento de distinções, apresentação e crítica de argumentos.

A importância da filosofia política é mostrada com sutileza: se noutras áreas da filosofia pode haver boas razões para não se tomar posição, em filosofia política não tomar posição é nada fazer, e nada fazer é concordar com o que está — seja o que for. Logo, em filosofia política a ausência de convicção refuta-se a si mesma.

 

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