Narrativas Jornalísticas Para Dispositivos Móveis

Narrativas Jornalísticas Para Dispositivos Móveis junta-se a outras publicações do Labcom que se têm debruçado sobre a evolução deste fenômeno.

Mobilidade e jornalismo são dois conceitos cujos caminhos se cruzam ao longo da história. E a razão é simples: os produtos do jornalismo – notícias, entrevistas, reportagens, etc - são feitos para serem lidos. Quanto mais portátil e móvel for o suporte de distribuição, mais fácil será levar os conteúdos aos seus destinatários finais: os cidadãos.

A imprensa sempre foi móvel devido às características do seu suporte: o papel. A rádio tornou-se móvel a meio da década 50 do século XX, mas foi nos anos 60 e 70 que se massificou.

No caso da televisão, a portabilidade surgiu timidamente na década de 60, teve alguma dimensão nos anos 80, mas nunca chegou a massificar-se. Nesta mesma década, a digitalização marcou o início de um longo processo evolutivo que culminou já nos anos 2000 com a expansão da TDT: esta tecnologia abriu espaço à possibilidade de assistir a televisão em movimento e, desta forma, iniciou uma nova era para a televisão portátil.

Mas foi a Web, sobretudo após o aparecimento dos browsers, na década de 90, a alterar para sempre o ecossistema mediático. Até então, os meios sucediam-se num processo evolutivo em que o novo meio acrescentava algo ao anterior, ficando com parte da sua audiência e criando novos públicos.

Com o aparecimento da Web o processo ganhou uma nova dimensão: a todos os conteúdos usados pelos seus antecessores, o novo meio acrescentou a interação, algo que na versão 2.0 permitiu ao público ganhar uma nova centralidade, passando de mero recetor a produtor (prosumer).

A massificação do acesso à Internet e, mais tarde, dos smartphones, permitiu ao jornalismo encontrar a plataforma ideal para chegar aos cidadãos. Já não da habitual forma indiferenciada, como até aqui, mas através de um canal pessoal, instantâneo e ubíquo.

Narrativas Jornalísticas Para Dispositivos Móveis reúne 15 trabalhos de investigação sobre jornalismo móvel e junta-se a outras publicações do Labcom que nos últimos dez anos se têm debruçado sobre a evolução deste fenómeno, constituindo-se como um valioso acervo para estudantes, professores e investigadores.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-aplique-se-branca/

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No caso da televisão, a portabilidade surgiu timidamente na década de 60, teve alguma dimensão nos anos 80, mas nunca chegou a massificar-se. Nesta mesma década, a digitalização marcou o início de um longo processo evolutivo que culminou já nos anos 2000 com a expansão da TDT: esta tecnologia abriu espaço à possibilidade de assistir a televisão em movimento e, desta forma, iniciou uma nova era para a televisão portátil.

Mas foi a Web, sobretudo após o aparecimento dos browsers, na década de 90, a alterar para sempre o ecossistema mediático. Até então, os meios sucediam-se num processo evolutivo em que o novo meio acrescentava algo ao anterior, ficando com parte da sua audiência e criando novos públicos.

Com o aparecimento da Web o processo ganhou uma nova dimensão: a todos os conteúdos usados pelos seus antecessores, o novo meio acrescentou a interação, algo que na versão 2.0 permitiu ao público ganhar uma nova centralidade, passando de mero recetor a produtor (prosumer).

A massificação do acesso à Internet e, mais tarde, dos smartphones, permitiu ao jornalismo encontrar a plataforma ideal para chegar aos cidadãos. Já não da habitual forma indiferenciada, como até aqui, mas através de um canal pessoal, instantâneo e ubíquo.

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