As Profecias Do Apocalipse E O Livro De Daniel
– Em 1997, quando era lançado o livro O Código da Bíblia, do jornalista americano Michael Drosnin, baseado nas descobertas do matemático israelense Elyahu Rips, o autor não fazia ideia do que seu livro iria provocar. Dez anos se passaram e agora uma obra mais polêmica ainda é publicada pela Editora Pensamento. Isaac Newton foi um pesquisador do tal código! Seu magnífico trabalho sobre teologia esotérica abordava vários livros da Bíblia, dentre eles, os livros proféticos.
Esse tem sido um grande enigma para os seus biógrafos, que ficaram pasmos quando as ideias religiosas do mais famoso cientista da História se revelaram. Além de seu tremendo valor histórico, esta obra resgata o Newton que não conhecemos; o homem comum, que buscava no inusitado e no oculto suas respostas para algo que ele não conseguiu encontrar somente em cálculos diferenciais e nas leis da Física: a Espiritualidade e a ligação com o Absoluto.
Muitos dos seus biógrafos consideram de menor valor os seus trabalhos sobre Teologia e, em geral, sobre questões religiosas, seja por não terem compreendido a grandeza do seu espírito, seja por não terem compreendido o sentido desses problemas, que religiosos de todos os credos denominam transcendentes, com o duplo objetivo de incensar a própria vaidade e de manter sob o seu domínio espiritual, moral e, sobretudo, econômico, as grandes massas descuidosas desse importante setor da nossa atividade e da nossa vida.
Sir Isaac Newton, entretanto, nos dá esta lição magnífica: revela ao homem a esplêndida harmonia dos mundos siderais; arranca a esses mundos o segredo das leis que os regem e que revelam, no seu nascimento, na sua vida e na sua morte, uma inteligência, uma sabedoria e uma providência infinitas; depois medita no velho conceito grego da similitude entre o macrocosmo e o microcosmo; vem à sua mente o célebre dístico da fachada do templo de Delfos – “Conhece-te a ti mesmo”. E encerra as suas atividades de matemático, de físico e de astrônomo para realizar o seu destino, que é o destino de todos: ser um Homem.
Para tanto, debruçou-se sobre o Livro da Humanidade – a Bíblia – e, no dizer do próprio irmão, “fez da religião um estudo voluntário e, em todas as suas pesquisas e ações, mostrou o mesmo inflexível apego à Verdade e à Virtude”.
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