Classificação Da Vegetação Brasileira, Adaptada A Um Sistema Universal

Esse sistema oficial da classificação da vegetação brasileira foi lançado em 2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Esse sistema oficial da classificação da vegetação brasileira foi lançado em 2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o qual aperfeiçoou o sistema fisionômico-ecológico proposto por Henrique Pimenta Veloso na década de 1980, quando este atuou como assessor do projeto RADAMBRASIL.

Além da fisionomia, este sistema engloba noções ecológicas, levando em conta o clima, o solo e a atitude.

Possui como principal vantagem a adaptação do sistema de classificação da vegetação brasileira a uma linguagem universal, ou seja, cada tipo de vegetação recebe uma denominação passível de ser reconhecida tanto por brasileiros quanto por estrangeiros.

Acompanha esse nome universal o termo regional, o que facilita o seu reconhecimento.

Para ambientes tropicais, a fisionomia é um dos principais critérios utilizados para reconhecer tipos de vegetação, pois permite uma classificação simples e prática, que não requer treinamento muito especializado.

No entanto, é comum que sistemas hierárquicos de classificação da vegetação adotem critérios ecológicos e florísticos, os quais exigem conhecimento técnico do interessado para a aplicação correta.

A melhor forma de você entender a variação da vegetação é através de deslocamentos lineares.

Por meio deles, você entende a dinâmica de variação da vegetação, os fatores associados e as pressões do próprio ambiente para a modificação da paisagem.

Trata-se de um sistema predominantemente fisionômico-ecológico capaz de nomear qualquer tipo de vegetação independente do domínio fitogeográfico que você se encontra.

Afinal, a formação Floresta Ombrófila Densa pode ser verificada no domínio Mata Atlântica e no domínio Amazônico. Certo?

O aspecto florístico é inserido no momento da definição desta tipologia, já que um conjunto de espécies geralmente nos auxilia muito na tipificação da vegetação.

Afinal, há espécies típicas de uma ou de outra fitofisionomia.

Portanto, antes mesmo de partir para a classificação sucessional, você deve definir adequadamente qual é a vegetação foco do seu estudo.

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Esse sistema oficial da classificação da vegetação brasileira foi lançado em 2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o qual aperfeiçoou o sistema fisionômico-ecológico proposto por Henrique Pimenta Veloso na década de 1980, quando este atuou como assessor do projeto RADAMBRASIL.

Além da fisionomia, este sistema engloba noções ecológicas, levando em conta o clima, o solo e a atitude.

Possui como principal vantagem a adaptação do sistema de classificação da vegetação brasileira a uma linguagem universal, ou seja, cada tipo de vegetação recebe uma denominação passível de ser reconhecida tanto por brasileiros quanto por estrangeiros.

Acompanha esse nome universal o termo regional, o que facilita o seu reconhecimento.

Para ambientes tropicais, a fisionomia é um dos principais critérios utilizados para reconhecer tipos de vegetação, pois permite uma classificação simples e prática, que não requer treinamento muito especializado.

No entanto, é comum que sistemas hierárquicos de classificação da vegetação adotem critérios ecológicos e florísticos, os quais exigem conhecimento técnico do interessado para a aplicação correta.

A melhor forma de você entender a variação da vegetação é através de deslocamentos lineares.

Por meio deles, você entende a dinâmica de variação da vegetação, os fatores associados e as pressões do próprio ambiente para a modificação da paisagem.

Trata-se de um sistema predominantemente fisionômico-ecológico capaz de nomear qualquer tipo de vegetação independente do domínio fitogeográfico que você se encontra.

Afinal, a formação Floresta Ombrófila Densa pode ser verificada no domínio Mata Atlântica e no domínio Amazônico. Certo?

O aspecto florístico é inserido no momento da definição desta tipologia, já que um conjunto de espécies geralmente nos auxilia muito na tipificação da vegetação.

Afinal, há espécies típicas de uma ou de outra fitofisionomia.

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