Dialética Perspectivista Anarcoindígena

Dialética Perspectivista Anarcoindígena, de Guilherme Falleiros, estabelece um diálogo com e sobre epistemologias dissidentes do século 21

Apontando semelhanças entre reflexões de Proudhon e Lévi-Strauss, o autor demonstra a possibilidade da influência anarquista na antropologia. Desvios da política emergem e assinalam contribuições teóricas e organizacionais dos indígenas para o anarquismo, com especial atenção às alternativas dos A’uwe-Xavante.

Dialética Perspectivista Anarcoindígena, de Guilherme Falleiros, estabelece um diálogo com e sobre epistemologias dissidentes do século 21 através da antropologia, caminhando desde ideias do século XIX até a atualidade. Como conceitos Proudhonianos se entrelaçam a conceitos do perspectivismo ameríndio A’uwe-Xavante? Em outras palavras, como formas políticas sul-ameríndias potencializam práticas anarquistas hoje?

O texto de Falleiros discute essas e outras perguntas de forma coesa e bem estruturada, tecendo observações relevantes sobre a possível influência de ideias Proudhonianas em Lévi-Strauss.

Falleiros incita reflexões significativas e atuais sobre práticas anarquistas e as potências das formas políticas sul-ameríndias, favorecendo a decolonização do pensamento, perspectivas desviantes, bricolagens organizativas, contrastes e instabilidades. Sobretudo, discute os maravilhosos e poderosos conceitos envolvidos no termo A’uwe-Xavante “dató”: olho e alegria.

Podemos ser apenas os visitantes ou aqueles que olham ao lermos Dialética Perspectivista Anarcoindígena mas também podemos fazer com que o texto ultrapasse os muros da sonolenta academia e incendeie nossas práticas. Que a leitura de Dialética Perspectivista Anarcoindígena seja motivo e ferramenta de alegria, festa, jogo e de infinitas anarquias em infinitos mundos.

Guilherme Falleiros é graduado e licenciado em Ciências Sociais (USP) e mestre e doutor em Antropologia Social (USP). Participou do Núcleo de História Indígena e Centro de Estudos Ameríndios, é membro do coletivo gestor da Casa da Lagartixa Preta “Malagueña Salerosa” e pesquisador independente.

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Dialética Perspectivista Anarcoindígena, de Guilherme Falleiros, estabelece um diálogo com e sobre epistemologias dissidentes do século 21 através da antropologia, caminhando desde ideias do século XIX até a atualidade. Como conceitos Proudhonianos se entrelaçam a conceitos do perspectivismo ameríndio A’uwe-Xavante? Em outras palavras, como formas políticas sul-ameríndias potencializam práticas anarquistas hoje?

O texto de Falleiros discute essas e outras perguntas de forma coesa e bem estruturada, tecendo observações relevantes sobre a possível influência de ideias Proudhonianas em Lévi-Strauss.

Falleiros incita reflexões significativas e atuais sobre práticas anarquistas e as potências das formas políticas sul-ameríndias, favorecendo a decolonização do pensamento, perspectivas desviantes, bricolagens organizativas, contrastes e instabilidades. Sobretudo, discute os maravilhosos e poderosos conceitos envolvidos no termo A’uwe-Xavante “dató”: olho e alegria.

Podemos ser apenas os visitantes ou aqueles que olham ao lermos Dialética Perspectivista Anarcoindígena mas também podemos fazer com que o texto ultrapasse os muros da sonolenta academia e incendeie nossas práticas. Que a leitura de Dialética Perspectivista Anarcoindígena seja motivo e ferramenta de alegria, festa, jogo e de infinitas anarquias em infinitos mundos.

Guilherme Falleiros é graduado e licenciado em Ciências Sociais (USP) e mestre e doutor em Antropologia Social (USP). Participou do Núcleo de História Indígena e Centro de Estudos Ameríndios, é membro do coletivo gestor da Casa da Lagartixa Preta “Malagueña Salerosa” e pesquisador independente.

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