A Anterioridade Da Responsabilidade Em Emmanuel Levinas

O livro explora o tema da responsabilidade na obra de Emmanuel Levinas, mais especificamente o da responsabilidade como anterior à liberdade individual.

Este livro pretende explorar o tema da responsabilidade na obra de Emmanuel Levinas, mais especificamente o da responsabilidade como anterior à liberdade individual e ao próprio indivíduo enquanto consciência de si e do mundo.

Tal responsabilidade será entendida como central para o surgimento do sujeito de identidade própria capaz de perceber de forma consciente a si e ao mundo.

Para tanto, no primeiro capítulo serão apresentadas as concepções de liberdade e responsabilidade a que nos referimos ao utilizar a crítica levinasiana sobre o pensamento ocidental. Tal crítica também será explorada nesse primeiro capítulo.

No segundo capítulo analisaremos a concepção de humano no pensamento de Levinas mostrando como a responsabilidade incondicional pelo outro está contida na própria identidade do eu.

No terceiro capítulo apresentaremos o que Levinas entende por responsabilidade e como ela torna o eu um sujeito comprometido com o outro e com o mundo.

No quarto e último capítulo, diante da necessidade de se rever o conceito de liberdade, uma vez que a responsabilidade pelo outro exige que o eu não coloque a si em primeiro lugar, tal conceito será apresentado como Levinas o ressignifica.

Diante de tudo isso, o trabalho que aqui será exposto pretende ser uma exposição de como o eu precisaria agir diante do outro e do mundo. Tal necessidade, como veremos, está contida na própria formação do eu consciente de si e do mundo. Nega-la seria o mesmo que negar aquilo que o humano é.

Por fim, é preciso dizer, este trabalho não tem como objetivo apresentar o pensamento levinasiano como inquestionável, livre de qualquer limitação e único capaz de explicar o agir humano diante do outro e do mundo. Queremos apresentar um pensamento que consideramos capaz de nos orientar rumo a uma compreensão cada vez maior do humano e seu agir.

Acreditamos que o pensamento levinasiano nos permite buscar os fundamentos do agir para além de qualquer escolha pessoal ou condicionamento. Ele está aquém de tudo isso. Entretanto, tal pensamento não é definitivo. É, como já destacamos, apenas um ponto de partida.

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Tal responsabilidade será entendida como central para o surgimento do sujeito de identidade própria capaz de perceber de forma consciente a si e ao mundo.

Para tanto, no primeiro capítulo serão apresentadas as concepções de liberdade e responsabilidade a que nos referimos ao utilizar a crítica levinasiana sobre o pensamento ocidental. Tal crítica também será explorada nesse primeiro capítulo.

No segundo capítulo analisaremos a concepção de humano no pensamento de Levinas mostrando como a responsabilidade incondicional pelo outro está contida na própria identidade do eu.

No terceiro capítulo apresentaremos o que Levinas entende por responsabilidade e como ela torna o eu um sujeito comprometido com o outro e com o mundo.

No quarto e último capítulo, diante da necessidade de se rever o conceito de liberdade, uma vez que a responsabilidade pelo outro exige que o eu não coloque a si em primeiro lugar, tal conceito será apresentado como Levinas o ressignifica.

Diante de tudo isso, o trabalho que aqui será exposto pretende ser uma exposição de como o eu precisaria agir diante do outro e do mundo. Tal necessidade, como veremos, está contida na própria formação do eu consciente de si e do mundo. Nega-la seria o mesmo que negar aquilo que o humano é.

Por fim, é preciso dizer, este trabalho não tem como objetivo apresentar o pensamento levinasiano como inquestionável, livre de qualquer limitação e único capaz de explicar o agir humano diante do outro e do mundo. Queremos apresentar um pensamento que consideramos capaz de nos orientar rumo a uma compreensão cada vez maior do humano e seu agir.

Acreditamos que o pensamento levinasiano nos permite buscar os fundamentos do agir para além de qualquer escolha pessoal ou condicionamento. Ele está aquém de tudo isso. Entretanto, tal pensamento não é definitivo. É, como já destacamos, apenas um ponto de partida.

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