Visões Do Brasil: Estudos Culturais Em Geografia

O livro Visões do Brasil resulta de uma parceria editorial entre a Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA) e as Edições L´Harmattan, publicando em português os artigos que compuseram o número especial da revista Géographie et Cultures intitulado Vu du Brésil.

O número temático especial, por nós organizado, foi publicado no verão europeu de 2011 na França, chegando agora ao Brasil em forma de livro.1 Traduzimos a seguir a apresentação de Vu du Brésil, escrita a quatro mãos pelos organizadores.
Dando continuidade à publicação de números especiais consagrados à abordagem cultural em Geografia que se faz no exterior – e depois de publicados dois números com trabalhos de geógrafos alemães (Vu d´Allemagne) e italianos (Vu d´Italie) – a revista Géographie et Cultures convocou geógrafos brasileiros a participar desta iniciativa. Esse interesse renovado pela pesquisa que se faz fora do território francês reflete de certo modo a curiosidade que anima os membros dos comitês científico e editorial da revista Géographie et Cultures. Nós lançamos então uma chamada de artigos e o resultado deste esforço é apresentado aqui, nas páginas que se seguem. O dossiê organizado pela revista não apresenta um panorama exaustivo dos estudos neste campo que se faz no Brasil, mas é antes um testemunho da formidável dinâmica da pesquisa em Geografia Cultural no país, bem como dos debates e questionamentos que permeiam sua produção, ainda pouco conhecida na França, apesar de uma longa tradição de cooperação e intercâmbio entre os dois países nesta área específica do conhecimento.
Paul Claval abre o dossiê Vu du Brésil, apresentando o estado da arte das pesquisas em Geografia Cultural no país, bem como a moldura institucional na qual esses estudos são/foram realizados. Em seguida são apresentados dois textos de cunho teórico-conceitual: O primeiro, escrito por Rogério Haesbaert e intitulado “Hibridismo cultural, ‘antropofagia’ identitária e transterritorialidade”, vai problematizar dois pares de conceitos e sua operacionalização em Geografia, hibridismo/transculturação e multi/transterritorialidade; no texto a seguir, intitulado “Geografia das formas simbólicas em Ernst Cassirer”, Sylvio Fausto Gil Filho vai se interrogar sobre os aportes teórico-metodológicos da obra de Cassirer para os estudos culturais em Geografia.

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O livro Visões do Brasil resulta de uma parceria editorial entre a Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA) e as Edições L´Harmattan, publicando em português os artigos que compuseram o número especial da revista Géographie et Cultures intitulado Vu du Brésil. O número temático especial, por nós organizado, foi publicado no verão europeu de 2011 na França, chegando agora ao Brasil em forma de livro.1 Traduzimos a seguir a apresentação de Vu du Brésil, escrita a quatro mãos pelos organizadores.
Dando continuidade à publicação de números especiais consagrados à abordagem cultural em Geografia que se faz no exterior – e depois de publicados dois números com trabalhos de geógrafos alemães (Vu d´Allemagne) e italianos (Vu d´Italie) – a revista Géographie et Cultures convocou geógrafos brasileiros a participar desta iniciativa. Esse interesse renovado pela pesquisa que se faz fora do território francês reflete de certo modo a curiosidade que anima os membros dos comitês científico e editorial da revista Géographie et Cultures. Nós lançamos então uma chamada de artigos e o resultado deste esforço é apresentado aqui, nas páginas que se seguem. O dossiê organizado pela revista não apresenta um panorama exaustivo dos estudos neste campo que se faz no Brasil, mas é antes um testemunho da formidável dinâmica da pesquisa em Geografia Cultural no país, bem como dos debates e questionamentos que permeiam sua produção, ainda pouco conhecida na França, apesar de uma longa tradição de cooperação e intercâmbio entre os dois países nesta área específica do conhecimento.
Paul Claval abre o dossiê Vu du Brésil, apresentando o estado da arte das pesquisas em Geografia Cultural no país, bem como a moldura institucional na qual esses estudos são/foram realizados. Em seguida são apresentados dois textos de cunho teórico-conceitual: O primeiro, escrito por Rogério Haesbaert e intitulado “Hibridismo cultural, ‘antropofagia’ identitária e transterritorialidade”, vai problematizar dois pares de conceitos e sua operacionalização em Geografia, hibridismo/transculturação e multi/transterritorialidade; no texto a seguir, intitulado “Geografia das formas simbólicas em Ernst Cassirer”, Sylvio Fausto Gil Filho vai se interrogar sobre os aportes teórico-metodológicos da obra de Cassirer para os estudos culturais em Geografia.

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