Edna Gusmão De Goés Brennand & Aloirmar José Da Silva (Orgs.) – Travessias Cognitivas Vol. II

Travessias Cognitivas: Áfricas Reveladas é um convite à reflexão sustentado pelas experiências vividas e aqui postas como um chamamento.

Travessias Cognitivas é um convite à reflexão sustentado pelas experiências vividas e aqui postas como um chamamento, como afirmam Brennand & Brennand ao registrarem: “Não mais será preponderante o saber do colonizador, porque os saberes agora não possuem fronteiras, eles são acessados de qualquer parte através da internet, da televisão, do telefone celular, do rádio, das mercadorias e do livro.

É o momento de tecer alianças articuladas e dinamizadas pelas tecnologias da informação e comunicação, em que cada docente ou estudante, brasileiro ou africano, pode valer-se da educação, tanto na modalidade presencial quanto a distância, para recriar articulações e compreender as forças adversas próprias dos ambientes da diversidade”.

Abrindo o Volume II de Travessias Cognitivas: Áfricas Reveladas, Edna Brennand e Heldomiro Henrique Correia analisam a progressão de sistema educacional da Guiné-Bissau entre 1973 e 2013, partindo dos princípios histórico-político, econômico e social do país, bem como apresentam dados sistematizados que contribuem para suprir as deficiências de literatura a respeito da sua situação educacional, levando em consideração a importância da globalização na construção de um sistema educacional sustentável.

Ainda que no atual momento brasileiro estejamos vivendo o risco de sofrer o que os cientistas brasileiros chamam de diáspora científica, com a evasão de cérebros altamente qualificados, consideramos que as cooperações podem ser repensadas.

Nessa travessia em terras africanas, os autores buscam de algum modo construir novas perspectivas cognitivas e memorialísticas, e nessa relação há um quê de fortalecimento identitário como escreve Mia Couto, na epígrafe introdutória deste prefácio, ao dizer: “aguardando pelo meu passado/ansiando a esperança do futuro”.

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Travessias Cognitivas é um convite à reflexão sustentado pelas experiências vividas e aqui postas como um chamamento, como afirmam Brennand & Brennand ao registrarem: “Não mais será preponderante o saber do colonizador, porque os saberes agora não possuem fronteiras, eles são acessados de qualquer parte através da internet, da televisão, do telefone celular, do rádio, das mercadorias e do livro.

É o momento de tecer alianças articuladas e dinamizadas pelas tecnologias da informação e comunicação, em que cada docente ou estudante, brasileiro ou africano, pode valer-se da educação, tanto na modalidade presencial quanto a distância, para recriar articulações e compreender as forças adversas próprias dos ambientes da diversidade”.

Abrindo o Volume II de Travessias Cognitivas: Áfricas Reveladas, Edna Brennand e Heldomiro Henrique Correia analisam a progressão de sistema educacional da Guiné-Bissau entre 1973 e 2013, partindo dos princípios histórico-político, econômico e social do país, bem como apresentam dados sistematizados que contribuem para suprir as deficiências de literatura a respeito da sua situação educacional, levando em consideração a importância da globalização na construção de um sistema educacional sustentável.

Ainda que no atual momento brasileiro estejamos vivendo o risco de sofrer o que os cientistas brasileiros chamam de diáspora científica, com a evasão de cérebros altamente qualificados, consideramos que as cooperações podem ser repensadas.

Nessa travessia em terras africanas, os autores buscam de algum modo construir novas perspectivas cognitivas e memorialísticas, e nessa relação há um quê de fortalecimento identitário como escreve Mia Couto, na epígrafe introdutória deste prefácio, ao dizer: “aguardando pelo meu passado/ansiando a esperança do futuro”.

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