Dramaturgia, Teatro E Outros Diálogos (Inter)Culturais

Diógenes André Vieira Maciel (Org.) - Dramaturgia, Teatro E Outros Diálogos (Inter)Culturais

Sendo uma obra coletiva, Dramaturgia, Teatro E Outros Diálogos (Inter)Culturais é formada por diferentes reflexões, experiências de pesquisa, olhares, modos de empreender a atividade analítica e crítica mediante os resultados sistematizados.

Neste sentido, o binômio dramaturgia-teatro flerta com a teoria, com a historiografia, com o estudo de caso e expõe maneiras de observar fenômenos estéticos sob diversas possibilidades de diálogos.

As pesquisas, assim, se articulam: seja pela maneira como elas tomam uma base teórica comum ou mesmo uma perspectiva metodológica coerente, seja pela perspectiva compromissada de cada uma delas e, portanto, dos seus agentes – pesquisadores interessantes e interessados, em diferentes momentos de formação, mas com habilidades que possibilitam a eclosão de novas maneiras de perceber contextos e formas que os cercam.

Fazemos pesquisa, então, com as peças, com os dramaturgos e dramaturgas, com os documentos, nunca sobre eles. Intuímos, buscamos, erramos, reconstruímos possibilidades e o resultado é o que o leitor poderá atestar.

Boa parte dos diálogos que se expõem nas páginas seguintes estão articulados por um eixo que, talvez, parta da minha pesquisa pessoal, surgida e, depois, possibilitada pela atuação dos pesquisadores que comigo estão ladeados.

Em meu artigo, ao passo em que começo a dialogar com pesquisas desenvolvidas em outros eixos, como as discussões de Tania Brandão em torno de uma rediscussão sobre a história do teatro moderno no Brasil, proponho, pela sincronia metodológica e teórico-crítica, uma reflexão em que se recorta um caso na cena campinense, circunscrita à década de 1970, com ênfase sobre todo um movimento teatral que constelou as atividades empreendidas pela dramaturga Lourdes Ramalho.

Esta é uma iniciativa que já começou a dar bons frutos, em trabalhos que estarão expostos nas páginas a seguir – como no texto de Abisague Cavalcanti, em que se propõe uma análise-interpretação de uma peça ainda inédita, Anáguas, mediante uma perspectiva em que se põe em perspectiva aspectos do regionalismo nordestino, via as suas relações patriarcais e, paradoxalmente, a maneira como surgem daquelas páginas personagens femininas grandiosas.

 

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Neste sentido, o binômio dramaturgia-teatro flerta com a teoria, com a historiografia, com o estudo de caso e expõe maneiras de observar fenômenos estéticos sob diversas possibilidades de diálogos.

As pesquisas, assim, se articulam: seja pela maneira como elas tomam uma base teórica comum ou mesmo uma perspectiva metodológica coerente, seja pela perspectiva compromissada de cada uma delas e, portanto, dos seus agentes – pesquisadores interessantes e interessados, em diferentes momentos de formação, mas com habilidades que possibilitam a eclosão de novas maneiras de perceber contextos e formas que os cercam.

Fazemos pesquisa, então, com as peças, com os dramaturgos e dramaturgas, com os documentos, nunca sobre eles. Intuímos, buscamos, erramos, reconstruímos possibilidades e o resultado é o que o leitor poderá atestar.

Boa parte dos diálogos que se expõem nas páginas seguintes estão articulados por um eixo que, talvez, parta da minha pesquisa pessoal, surgida e, depois, possibilitada pela atuação dos pesquisadores que comigo estão ladeados.

Em meu artigo, ao passo em que começo a dialogar com pesquisas desenvolvidas em outros eixos, como as discussões de Tania Brandão em torno de uma rediscussão sobre a história do teatro moderno no Brasil, proponho, pela sincronia metodológica e teórico-crítica, uma reflexão em que se recorta um caso na cena campinense, circunscrita à década de 1970, com ênfase sobre todo um movimento teatral que constelou as atividades empreendidas pela dramaturga Lourdes Ramalho.

Esta é uma iniciativa que já começou a dar bons frutos, em trabalhos que estarão expostos nas páginas a seguir – como no texto de Abisague Cavalcanti, em que se propõe uma análise-interpretação de uma peça ainda inédita, Anáguas, mediante uma perspectiva em que se põe em perspectiva aspectos do regionalismo nordestino, via as suas relações patriarcais e, paradoxalmente, a maneira como surgem daquelas páginas personagens femininas grandiosas.

 

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