O Efeito Facebook

Essa história já foi contada: tudo começou como uma novidade entre estudantes no alojamento de uma das universidades mais exclusivas e prestigiadas do mundo.


Em pouco tempo o Facebook transformou-se numa empresa com mais de 500 milhões de usuários e obteve um dos mais vertiginosos crescimentos já registrados na história.
Na versão de Ben Mezrich, em Bilionários por acaso, para atingir o sucesso, Mark Zuckerberg - fundador e CEO da empresa - enganou Divya Narendra e os sócios, os irmãos Winklevoss, e, por influência do controverso Sean Parker, um dos criadores do Napster, passou por cima de seu amigo e sócio, o brasileiro Eduardo Saverin.
Em O efeito Facebook, de David Kirkpatrick, Mark Zuckerberg, eleito o Homem do Ano pela revista Time, conta a sua versão, endossada pelos principais executivos da empresa. Ex-editor sênior de Internet e tecnologia da revista Fortune, o autor não se restringe à gênese da rede social mais popular do mundo, mas analisa seu impacto na vida social de adolescentes e de adultos no mundo inteiro.
Kirkpatrick mostra como Zuckerberg, um jovem de 19 anos, estudante de Harvard, recusou-se de forma categórica e sistemática a comprometer suas ideias, insistindo em manter o foco no crescimento e não nos lucros, e proclamou que o Facebook deve dominar (palavras dele) a comunicação na Internet.
Desde o início, quando começou a se popularizar nos alojamentos de estudantes, o Facebook tem uma aparência simples, limpa e organizada. Zuckerberg sempre se interessou muito por interfaces com designs elegantes.
Em seu próprio perfil no Facebook, ele lista seus interesses: “franqueza, superação, revoluções, fluxo de informações, minimalismo, fazer coisas, eliminar o desejo por tudo que realmente não importa.” No entanto, apesar do interesse de seu fundador pelo minimalismo, há muita coisa sobre o Facebook que tende ao excesso. O Facebook é pura informação o tempo todo. A cada mês, cerca de 30 bilhões de postagens são feitas pelos usuários, incluindo links da internet, notícias, fotos etc.
Trata-se, de longe, do maior site de compartilhamento de fotos da internet, por exemplo, com mais de 3 bilhões de fotos adicionadas a cada mês. Sem mencionar inúmeros anúncios banais, pronunciamentos de peso, provocações políticas, felicitações de aniversário, flertes, convites, insultos, piadas, brincadeiras de mau gosto, pensamentos profundos e, claro, “cutucadas”. E ainda há muito mais coisas que provavelmente não têm tanta importância.

  

 

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Essa história já foi contada: tudo começou como uma novidade entre estudantes no alojamento de uma das universidades mais exclusivas e prestigiadas do mundo.
Em pouco tempo o Facebook transformou-se numa empresa com mais de 500 milhões de usuários e obteve um dos mais vertiginosos crescimentos já registrados na história.
Na versão de Ben Mezrich, em Bilionários por acaso, para atingir o sucesso, Mark Zuckerberg – fundador e CEO da empresa – enganou Divya Narendra e os sócios, os irmãos Winklevoss, e, por influência do controverso Sean Parker, um dos criadores do Napster, passou por cima de seu amigo e sócio, o brasileiro Eduardo Saverin.
Em O efeito Facebook, de David Kirkpatrick, Mark Zuckerberg, eleito o Homem do Ano pela revista Time, conta a sua versão, endossada pelos principais executivos da empresa. Ex-editor sênior de Internet e tecnologia da revista Fortune, o autor não se restringe à gênese da rede social mais popular do mundo, mas analisa seu impacto na vida social de adolescentes e de adultos no mundo inteiro.
Kirkpatrick mostra como Zuckerberg, um jovem de 19 anos, estudante de Harvard, recusou-se de forma categórica e sistemática a comprometer suas ideias, insistindo em manter o foco no crescimento e não nos lucros, e proclamou que o Facebook deve dominar (palavras dele) a comunicação na Internet.
Desde o início, quando começou a se popularizar nos alojamentos de estudantes, o Facebook tem uma aparência simples, limpa e organizada. Zuckerberg sempre se interessou muito por interfaces com designs elegantes.
Em seu próprio perfil no Facebook, ele lista seus interesses: “franqueza, superação, revoluções, fluxo de informações, minimalismo, fazer coisas, eliminar o desejo por tudo que realmente não importa.” No entanto, apesar do interesse de seu fundador pelo minimalismo, há muita coisa sobre o Facebook que tende ao excesso. O Facebook é pura informação o tempo todo. A cada mês, cerca de 30 bilhões de postagens são feitas pelos usuários, incluindo links da internet, notícias, fotos etc.
Trata-se, de longe, do maior site de compartilhamento de fotos da internet, por exemplo, com mais de 3 bilhões de fotos adicionadas a cada mês. Sem mencionar inúmeros anúncios banais, pronunciamentos de peso, provocações políticas, felicitações de aniversário, flertes, convites, insultos, piadas, brincadeiras de mau gosto, pensamentos profundos e, claro, “cutucadas”. E ainda há muito mais coisas que provavelmente não têm tanta importância.

  

 

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