Ampolemas

Ampolemas mostra um poeta com possibilidades infinitas, como um mágico que sempre tem um truque na manga bem melhor que o antecedente.

Ampolemas: Doses De Poesias Sem Contra Indicação me faz enxergar o nascimento de um grande poeta, como as cores nascem lentas numa manhã calma de sol e vão desabrochando naturalmente de acordo com a vontade da natureza.

Daniel Costa ouve a si mesmo no momento desta coletânea de poemas, navegando por suas águas e desembarcando nas areias virgens de suas margens poéticas.

Mostra-se um poeta com possibilidades infinitas, como um mágico que sempre tem um truque na manga bem melhor que o antecedente.

O autor é rápido no gatilho. Certeiro, deleta os meandros e chega ao aparente objetivo desfazendo palavras em desdobramentos sonoros, como o vento contornando os objetos de uma sala criando sons.

Torna nítida em sua escrita a presença da música em sua vida, bem como a natureza rítmica percussiva que compõe sua medula artística, somando-se a toda semiologia que gera os signos tão estudados pelo professor.

Naturalmente leal, faz-nos sentir que sentiu tudo aquilo que escreveu, em cada momento dos seus dias reais abstratos. Ele confia em seus futuros leitores como seus confidentes, como a natureza verídica da relação entre a boca e a afta.

Costa nos mostra o mundo que suas lentes o revelam, o mundo e a vida como acontecem diretos aos seus olhos. A velhice chegando ao encarar o espelho; a dúvida que paira sobre as primaveras já passadas e as vistas cansadas.

Ele nos conta distintamente a realidade na relação “amor e dor”, tão ventilada e atestada pelos poetas da história. Inovador, pontua este assunto de uma maneira nada trivial, e como sem esperar entender, concordamos na reflexão posterior à leitura.

Não me arrisco a defini-lo em algum estilo já existente. É fato que aplica a poética japonesa dos haikais, mas caminha por elementos parnasianos
e românticos com tremenda facilidade que não revela a idade estacional de seus pensamentos, tampouco a sua.

Incrivelmente atemporal. Ao passear por esta obra, o leitor terá doses homeopáticas de poesia como um elixir vital da genial boa poética, distribuído a conta-gotas como a certeza na hora da precisão.

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Mostra-se um poeta com possibilidades infinitas, como um mágico que sempre tem um truque na manga bem melhor que o antecedente.

O autor é rápido no gatilho. Certeiro, deleta os meandros e chega ao aparente objetivo desfazendo palavras em desdobramentos sonoros, como o vento contornando os objetos de uma sala criando sons.

Torna nítida em sua escrita a presença da música em sua vida, bem como a natureza rítmica percussiva que compõe sua medula artística, somando-se a toda semiologia que gera os signos tão estudados pelo professor.

Naturalmente leal, faz-nos sentir que sentiu tudo aquilo que escreveu, em cada momento dos seus dias reais abstratos. Ele confia em seus futuros leitores como seus confidentes, como a natureza verídica da relação entre a boca e a afta.

Costa nos mostra o mundo que suas lentes o revelam, o mundo e a vida como acontecem diretos aos seus olhos. A velhice chegando ao encarar o espelho; a dúvida que paira sobre as primaveras já passadas e as vistas cansadas.

Ele nos conta distintamente a realidade na relação “amor e dor”, tão ventilada e atestada pelos poetas da história. Inovador, pontua este assunto de uma maneira nada trivial, e como sem esperar entender, concordamos na reflexão posterior à leitura.

Não me arrisco a defini-lo em algum estilo já existente. É fato que aplica a poética japonesa dos haikais, mas caminha por elementos parnasianos
e românticos com tremenda facilidade que não revela a idade estacional de seus pensamentos, tampouco a sua.

Incrivelmente atemporal. Ao passear por esta obra, o leitor terá doses homeopáticas de poesia como um elixir vital da genial boa poética, distribuído a conta-gotas como a certeza na hora da precisão.

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