Potência Da Multidão E Liberdade De Filosofar

Potência Da Multidão E Liberdade De Filosofar é composto por artigos apresentados no VII Colóquio Internacional Benedictus De Spinoza.

Prosseguindo com nosso intento de desenvolver, estimular, aprofundar e promover pesquisas e discussões que envolvem a filosofia de Benedictus de Spinoza, o GT-Benedictus de Spinoza (2020), o grupo de pesquisa A Questão da Liberdade na Ética de Benedictus de Spinoza, o Laboratório de Tradução especializada em Filosofia - LETRAFIL e a Revista Conatus - Filosofia de Spinoza, com a colaboração da Universidade Estadual do Ceará disponibiliza ao público parte do fruto de nosso trabalho.

Com tantos estudiosos envolvidos, é natural que as temáticas sejam variadas. Neste sentido, apresentamos sucintamente abaixo os textos que compõem nosso livro, dispostos em ordem alfabética, pelo primeiro nome de cada um dos diversos autores que enviaram contribuições sobre suas pesquisas spinozanas.

O primeiro capítulo, escrito por Arthur Siebra Barreto, tem por título O monismo estoico e sua repercussão na filosofia espinosana, versa sobre a problemática do monismo na obra de Espinosa, mostrando a partir desta um elemento comum entre a física estoica e a ontologia espinosana.

O segundo capítulo, intitulado Utilidade recíproca e servidão, de autoria de Brena Kátia Xavier da Silva problematiza a noção de “utilidade recíproca” na ética e na política de Spinoza. Em outras palavras: o esforço do homem em buscar não só o que faz bem para si, mas aquilo que faz com que ele deseje que os outros homens alcancem através de suas experiências.

A autora também discutirá o problema da servidão em Spinoza que, contrariamente à utilidade comum dos homens, é a sujeição dos homens aos desejos dos outros na busca de algo externo a sua natureza.

O terceiro texto, cuja autoria é de Carlos Wagner Benevides Gomes, leva o título de Considerações sobre as proposições políticas da Ética de Spinoza. Neste, o autor irá discutir algumas temáticas centrais da política spinozana, como por exemplo, a sociedade, a Cidade, o Cidadão, o bem e o decreto comum, o estado natural e o estado civil, dentre outras, a partir de uma seleção de “proposições políticas” presentes na quarta parte da obra magna spinozana, a Ética.

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O primeiro capítulo, escrito por Arthur Siebra Barreto, tem por título O monismo estoico e sua repercussão na filosofia espinosana, versa sobre a problemática do monismo na obra de Espinosa, mostrando a partir desta um elemento comum entre a física estoica e a ontologia espinosana.

O segundo capítulo, intitulado Utilidade recíproca e servidão, de autoria de Brena Kátia Xavier da Silva problematiza a noção de “utilidade recíproca” na ética e na política de Spinoza. Em outras palavras: o esforço do homem em buscar não só o que faz bem para si, mas aquilo que faz com que ele deseje que os outros homens alcancem através de suas experiências.

A autora também discutirá o problema da servidão em Spinoza que, contrariamente à utilidade comum dos homens, é a sujeição dos homens aos desejos dos outros na busca de algo externo a sua natureza.

O terceiro texto, cuja autoria é de Carlos Wagner Benevides Gomes, leva o título de Considerações sobre as proposições políticas da Ética de Spinoza. Neste, o autor irá discutir algumas temáticas centrais da política spinozana, como por exemplo, a sociedade, a Cidade, o Cidadão, o bem e o decreto comum, o estado natural e o estado civil, dentre outras, a partir de uma seleção de “proposições políticas” presentes na quarta parte da obra magna spinozana, a Ética.

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