Pele E Aids

Carlos Alberto Basilio De Oliveira (Coord.) - Pele E Aids: Manifestações Dermatológicas Na Síndrome Da Imunodeficiência Adquirida
Informações sobre os principais problemas dermatológicos, infecciosos ou não, que acometem pacientes com Aids foram reunidas neste CD-ROM, cujo objetivo é auxiliar os profissionais de saúde no atendimento e tratamento desses pacientes.


Pele E Aids traz 44 pranchas e respectivos verbetes descritivos sobre as manifestações cutâneas na síndrome da imunodeficiência humana.
As imagens usadas pertencem ao acervo do Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Universitário Gafrée e Guinle da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio).
Pele E Aids é fruto do trabalho e da experiência de uma equipe de 11 profissionais, entre dermatologias e especialistas em anatomia patológica e Aids, a maioria da UniRio, mas também da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Alterações cutaneomucosas diversas, infecciosas ou não, mas quase todas tendo como indubitável base patogênica a deficiência imunológica, marcam os aspectos dermatológicos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immune Deficiency Syndrome – Aids).
A relação das condições patológicas da pele em pacientes com Aids continua a se expandir na literatura médica. Portanto, não comportaria, no atual momento, tentar-se esgotar o assunto. Por isso, Pele E Aids cita apenas as principais lesões dermatológicas existentes.
Podem ocorrer, ainda, outras lesões eruptivas papulosas, máculo-eritematosas, maculopapulocrostosas, papulocrostosas, pustulosas e erosivas. Geralmente são encontradas lesões maculares purpúricas pigmentadas e, em pacientes hemofílicos, lesões esparsas com tendência a se agruparem nas extremidades das regiões genitais, de aspecto maculoso e vegetantecrostoso, de aparência insólita e peculiar.
São descritos ainda: xerose, eczema, ictiose adquirida, púrpura petequial e lesões de vasculite por imunocomplexos. Ocorre aumento das manifestações de atopia e exacerbação da dermatite seborreica nos portadores do vírus HIV.
Pode ocorrer doença aguda com sinais e sintomas que lembram a mononucleose infecciosa, surgindo erupção macular ou maculopapular principalmente no tronco.

 

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Pele E Aids é fruto do trabalho e da experiência de uma equipe de 11 profissionais, entre dermatologias e especialistas em anatomia patológica e Aids, a maioria da UniRio, mas também da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Alterações cutaneomucosas diversas, infecciosas ou não, mas quase todas tendo como indubitável base patogênica a deficiência imunológica, marcam os aspectos dermatológicos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immune Deficiency Syndrome – Aids).
A relação das condições patológicas da pele em pacientes com Aids continua a se expandir na literatura médica. Portanto, não comportaria, no atual momento, tentar-se esgotar o assunto. Por isso, Pele E Aids cita apenas as principais lesões dermatológicas existentes.
Podem ocorrer, ainda, outras lesões eruptivas papulosas, máculo-eritematosas, maculopapulocrostosas, papulocrostosas, pustulosas e erosivas. Geralmente são encontradas lesões maculares purpúricas pigmentadas e, em pacientes hemofílicos, lesões esparsas com tendência a se agruparem nas extremidades das regiões genitais, de aspecto maculoso e vegetantecrostoso, de aparência insólita e peculiar.
São descritos ainda: xerose, eczema, ictiose adquirida, púrpura petequial e lesões de vasculite por imunocomplexos. Ocorre aumento das manifestações de atopia e exacerbação da dermatite seborreica nos portadores do vírus HIV.
Pode ocorrer doença aguda com sinais e sintomas que lembram a mononucleose infecciosa, surgindo erupção macular ou maculopapular principalmente no tronco.

 

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