Quem Ama Escuta

Quem ama escuta reúne as melhores colunas publicadas em Veja. com. Betty Milan aí responde às perguntas a ela endereçadas. Da mulher que é amante de um homem comprometido e não suporta o triângulo.


Da jovem que transa pensando no irmão. Do gay que procura prostitutas para se convencer de que não é gay… Trata-se deuma nova educação sentimental.
Faz o leitor refletir sem preconceito sobre os dramas da vida e ter um encontro consigo mesmo. Segundo a autora, para sermos livres, precisamos decifrar os enigmas do inconsciente, analisar o passado para saber do presente e do futuro.

As primeiras colunas do meu consultório sentimental foram publicadas na Folha de S. Paulo e reunidas pela Record no livro intitulado Fale com ela. O consultório continuou na Veja.com.
Dado o grande número de leitores e o fato de que nenhuma coluna é igual à outra, pareceu oportuno juntar novamente as melhores num livro que poderia se chamar Fale com ela 2. Porque o trabalho e a orientação são da mesma natureza.
Não respondo à questão do consulente dando uma solução, porém indicando o caminho no qual esta pode ser encontrada.
Faço isso através de uma análise rigorosa do texto enviado. Para dar a resposta, valorizo as palavras do consulente e a sua maneira de se expressar. Quanto mais eu me aprofundo na subjetividade de quem me pede um conselho, maior é a identificação dos leitores.
Como em Fale com ela, respondo às mais variadas perguntas. Do septuagenário casado que se apaixonou por uma jovem. Da mulher que é amante de um homem casado e não suporta o triângulo. Da jovem que ao transar toma o parceiro pelo irmão. Do gay que procura prostitutas para se convencer de que não é gay…
O meu procedimento, enquanto consultora, é, por um lado, análogo ao do romancista. Ao contar a história de Madame Bovary, Flaubert contou a das bovarianas passadas, presentes e futuras. Fez da Bovary uma adúltera universal.
Também eu procuro a universalidade de cada caso. Daí as tantas referências ao teatro e à literatura. Por outro lado, faço com o texto do consulente o que o analista faz com a fala do analisando. Sublinho o que importa a fim de que o consulente possa olhar para si mesmo de maneira nova e desvendar o motivo do seu drama.

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Faz o leitor refletir sem preconceito sobre os dramas da vida e ter um encontro consigo mesmo. Segundo a autora, para sermos livres, precisamos decifrar os enigmas do inconsciente, analisar o passado para saber do presente e do futuro.

As primeiras colunas do meu consultório sentimental foram publicadas na Folha de S. Paulo e reunidas pela Record no livro intitulado Fale com ela. O consultório continuou na Veja.com.
Dado o grande número de leitores e o fato de que nenhuma coluna é igual à outra, pareceu oportuno juntar novamente as melhores num livro que poderia se chamar Fale com ela 2. Porque o trabalho e a orientação são da mesma natureza.
Não respondo à questão do consulente dando uma solução, porém indicando o caminho no qual esta pode ser encontrada.
Faço isso através de uma análise rigorosa do texto enviado. Para dar a resposta, valorizo as palavras do consulente e a sua maneira de se expressar. Quanto mais eu me aprofundo na subjetividade de quem me pede um conselho, maior é a identificação dos leitores.
Como em Fale com ela, respondo às mais variadas perguntas. Do septuagenário casado que se apaixonou por uma jovem. Da mulher que é amante de um homem casado e não suporta o triângulo. Da jovem que ao transar toma o parceiro pelo irmão. Do gay que procura prostitutas para se convencer de que não é gay…
O meu procedimento, enquanto consultora, é, por um lado, análogo ao do romancista. Ao contar a história de Madame Bovary, Flaubert contou a das bovarianas passadas, presentes e futuras. Fez da Bovary uma adúltera universal.
Também eu procuro a universalidade de cada caso. Daí as tantas referências ao teatro e à literatura. Por outro lado, faço com o texto do consulente o que o analista faz com a fala do analisando. Sublinho o que importa a fim de que o consulente possa olhar para si mesmo de maneira nova e desvendar o motivo do seu drama.

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