Aspectos Gramaticais De Línguas Indígenas Sul-Americanas

Aspectos Gramaticais De Línguas Indígenas Sul-Americanas apresenta aos seus leitores um pouco da diversidade linguística sul-americana.

Embora o português e o espanhol sejam as duas línguas mais faladas e mais conhecidas quando se pensa na América do Sul, estudos indicam que sejam faladas mais de 500 línguas nesse subcontinente, agrupadas, genticamente, em dezenas de famílias linguísticas. Dessas línguas, aproximadamente 170 estão em território brasileiro.

A diversidade linguística da América do Sul é consequência de sucessivas imigrações de diversos grupos humanos em diferentes momentos da pré-história. Pesquisas arqueológicas recentes indicam que o homem pisou pela primeira vez neste solo há cerca de 50.000 anos. Desse período até os dias atuais, houve, dentre outras coisas, aumento exponencial da população humana, inúmeras diásporas com consequente formação de novos grupos, que por sua vez passaram a estabelecer relações com outros grupos com quem não interagiam anteriormente, fatos que influenciaram fortemente no surgimento de novos sistemas linguísticos na região.

Dessa forma, a diversidade quantitativa e qualitativa das línguas Indígenas sul-americanas é resultado das mudanças naturais que afetam todo e qualquer sistema ao longo do tempo, mas também de fatores sociais, como isolamento e contato linguístico.

Tal diversidade é representada neste livro por artigos que tratam de diferentes aspectos gramaticais de línguas geneticamente distintas. A saber, línguas dos troncos Tupi (Kuruaya, Kawaiwete e Mawé) e Macro-Jê (Cayapó do Sul-Paraná); e por línguas das famílias Aruák (Paresi-Haliti), Karib (Ikpeng) e Maskoy (Sanapaná).

Este livro apresenta aos seus leitores um pouco da diversidade linguística sul-americana mencionada anteriormente e pretende servir como fonte de informação para linguistas, estudantes dos cursos de Letras e de Licenciatura Indígena, professores indígenas e demais interessados no tema aqui abordado.

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A diversidade linguística da América do Sul é consequência de sucessivas imigrações de diversos grupos humanos em diferentes momentos da pré-história. Pesquisas arqueológicas recentes indicam que o homem pisou pela primeira vez neste solo há cerca de 50.000 anos. Desse período até os dias atuais, houve, dentre outras coisas, aumento exponencial da população humana, inúmeras diásporas com consequente formação de novos grupos, que por sua vez passaram a estabelecer relações com outros grupos com quem não interagiam anteriormente, fatos que influenciaram fortemente no surgimento de novos sistemas linguísticos na região.

Dessa forma, a diversidade quantitativa e qualitativa das línguas Indígenas sul-americanas é resultado das mudanças naturais que afetam todo e qualquer sistema ao longo do tempo, mas também de fatores sociais, como isolamento e contato linguístico.

Tal diversidade é representada neste livro por artigos que tratam de diferentes aspectos gramaticais de línguas geneticamente distintas. A saber, línguas dos troncos Tupi (Kuruaya, Kawaiwete e Mawé) e Macro-Jê (Cayapó do Sul-Paraná); e por línguas das famílias Aruák (Paresi-Haliti), Karib (Ikpeng) e Maskoy (Sanapaná).

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