Diferenças E Práticas Formativas

Os artigos reunidos neste livro enfrentam o desafio de pensar práticas formativas que impactam na experiência de sujeitos.

O primeiro volume da Série Ações Afirmativas: Educação e Direitos Humanos reúne onze artigos articulados em torno do eixo temático Diferenças E Práticas Formativas.

Contempla relatos de pesquisa, ensino e extensão resultantes de atividades realizadas em universidades, escolas, terreiros de candomblé, organizações não governamentais, comunidades quilombolas, aldeias indígenas e nas ruas.

As práticas formativas apresentadas são atravessadas pelas diferenças, cuja definição conceitual compreende a atuação de sujeitos que acionam marcadores sociais como potência, visando o alcance da equidade, a partir de práticas emancipatórias, entre as quais a educação ocupa importante papel.

Os artigos foram produzidos no âmbito de instituições de ensino superior da Bahia e evidenciam a atuação de pesquisadores(as) e estudantes na luta por Educação e Direitos Humanos.

Os artigos reunidos neste livro enfrentam o desafio de pensar práticas formativas que impactam na experiência de sujeitos, cujos repertórios colocam em xeque a formação na perspectiva do sujeito universal.

Os sujeitos que protagonizam as narrativas carregam saberes que se impõem e provocam novas configurações do ensinar, pautando a atuação de professores, proporcionando experiências outras de ensino, pesquisa e extensão.

Portanto, os cenários formativos desenhados pelas narrativas de pesquisa possibilitam articulação entre o conceito de diferenças e práticas formativas no limiar de espaço/tempo em que se negociam formas de construir experiências incorporadas aos cotidianos escolar, das ruas e das universidades.

Os(as) pesquisadores(as) relatam construções coletivas de práticas formativas partindo das experiências de estudantes, professores(as), idosos(as) e outros sujeitos, estabelecendo uma relação entre universidade e comunidade pautada a partir do prisma das diferenças.

Assim, as relações entre ensino, saberes e sujeitos são estabelecidas pelas experiências de crianças periféricas, prostitutas, surdos(as), idosos(as) e mulheres que lutam por acesso à educação como meio de valorização de suas vivências e enfrentamento das opressões.

Nesse movimento, os marcadores sociais que lhes distinguem são acionados como potência, ou seja, não buscam a diluição das diferenças no espaço escolar. Intentam a equidade para o acesso e permanência em escolas e universidades, possibilitando a construção de narrativas a partir de suas trajetórias, e não a despeito delas.

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Os artigos foram produzidos no âmbito de instituições de ensino superior da Bahia e evidenciam a atuação de pesquisadores(as) e estudantes na luta por Educação e Direitos Humanos.

Os artigos reunidos neste livro enfrentam o desafio de pensar práticas formativas que impactam na experiência de sujeitos, cujos repertórios colocam em xeque a formação na perspectiva do sujeito universal.

Os sujeitos que protagonizam as narrativas carregam saberes que se impõem e provocam novas configurações do ensinar, pautando a atuação de professores, proporcionando experiências outras de ensino, pesquisa e extensão.

Portanto, os cenários formativos desenhados pelas narrativas de pesquisa possibilitam articulação entre o conceito de diferenças e práticas formativas no limiar de espaço/tempo em que se negociam formas de construir experiências incorporadas aos cotidianos escolar, das ruas e das universidades.

Os(as) pesquisadores(as) relatam construções coletivas de práticas formativas partindo das experiências de estudantes, professores(as), idosos(as) e outros sujeitos, estabelecendo uma relação entre universidade e comunidade pautada a partir do prisma das diferenças.

Assim, as relações entre ensino, saberes e sujeitos são estabelecidas pelas experiências de crianças periféricas, prostitutas, surdos(as), idosos(as) e mulheres que lutam por acesso à educação como meio de valorização de suas vivências e enfrentamento das opressões.

Nesse movimento, os marcadores sociais que lhes distinguem são acionados como potência, ou seja, não buscam a diluição das diferenças no espaço escolar. Intentam a equidade para o acesso e permanência em escolas e universidades, possibilitando a construção de narrativas a partir de suas trajetórias, e não a despeito delas.

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